Presidente
e o governador Romeu Zema avaliam as ações necessárias
O presidente da República, Jair Bolsonaro, e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, sobrevoaram na manhã deste sábado (26) a área afetada pelo rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho.
O sobrevoo foi utilizado para
avaliar o impacto da tragédia e estudar medidas para prestar auxílio
emergencial e imediato aos afetados pela enxurrada lama.
A expectativa é que Bolsonaro
anuncie ações para auxiliar o governo de MG no resgate e assistência das
vítimas e para conter o avanço dos rejeitos, bem como o impacto ao meio
ambiente.
Números oficiais dão conta de
pelo menos nove mortos e, segundo lista de funcionários e terceirizados da
Vale, havia 413 pessoas no local, sem contar moradores das imediações da
barragem.
Também estavam presentes no
helicóptero os ministros Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Ricardo Salles
(Meio Ambiente).
Diferenças
Apesar de ter uma cirurgia
marcada, o presidente Jair Bolsonaro levou menos de 24h para chegar ao local da
tragédia de Brumadinho.
A resposta é bem diferente
daquela dada pelo ex-presidente Lula quando do acidente envolvendo avião da TAM
no aeroporto de Congonhas. Lula sequer foi ao local e recebeu os familiares das
199 vítimas fatais cerca de dois anos depois.
Há pouco mais de três anos,
outro rompimento de barragem de rejeitos, em Mariana (MG), também mostrou uma
então presidente Dilma avessa a aparecer ligada a tragédias. No estado natal,
Dilma levou uma semana para sair de Brasília e sobrevoar a região com o então
governador de Minas Gerais Fernando Pimentel, ambos do PT
Título e Texto: Diário do Poder, 26-1-2019
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