terça-feira, 10 de maio de 2011

PSP (Polícia de Segurança Pública) sem dinheiro para pagar a faxina

Mulheres da limpeza arrumaram as vassouras na escola da PSP por falta de pagamento
As dívidas, acumuladas nos últimos oito meses, já rondam os 100 mil euros. Instrutores também estão a receber menos.

As empregadas da empresa de serviços de limpeza que trabalham na Escola Prática de Polícia (EPP) da PSP, em Torres Novas, recusaram na segunda-feira desempenhar qualquer tarefa naquelas instalações. Tratou-se de uma acção de protesto pelo atraso nos pagamentos (já serão oito meses) que a polícia acumula em relação à empresa. Para se proceder ao fornecimento de refeições, a PSP recorreu a funcionários civis e a alguns polícias.
O fornecimento de refeições aos cerca de 1300 instruendos e docentes da EPP acabou por ser assegurado por algumas funcionárias civis da PSP e por polícias que, por norma, desempenham tarefas mais viradas para a manutenção das instalações e segurança. As cerca de 30 mulheres da empresa Number One, Limpezas Técnicas Profissionais, que pertence ao grupo Conforlimpa, e que há mais de dois anos trabalham na EPP "ficaram debaixo de uma árvore, à sombra, à espera que lhes paguem", conforme disse ontem ao PÚBLICO um formador da PSP que, "por causa das retaliações", pediu anonimato.
(…)
Público, 10-05-2011

Uma pergunta: a PSP é um órgão público, certo? 
Portanto, quem deve assegurar os pagamentos aos fornecedores e prestadores de serviço é o Estado,  através do Governo em exercício... entonces... já percebi: Pedro Passos Coelho é caloteiro!

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