segunda-feira, 23 de maio de 2011

Assim se vê a máquina do PS: seguem Sócrates sem saberem português

PS paga apoio com refeições
Seguem José Sócrates para todo o lado, de norte a sul do País, em autocarros pagos pelo PS. Depois são usados para compor os comícios, agitar bandeiras, e puxar pelo partido, apesar de muitos deles não perceberem uma palavra de português e não poderem votar. Em troca têm refeições grátis.
Foto: Correio da Manhã
Trata-se de imigrantes provenientes da Índia e Paquistão, trabalhadores nas lojas do Martim Moniz, Lisboa, e na construção civil. Estiveram com José Sócrates em Beja, Coimbra e no comício de ontem em Évora, onde deram nas vistas ao exibir os seus turbantes. Até à porta da RTP, no dia do debate com Passos Coelho, realizado na sexta-feira, estiveram de bandeiras em punho.
Além do transporte, conforme o CM verificou, o PS disponibiliza refeições e lanches. Deixaram os seus trabalhos para apoiar Sócrates, mas disseram ao CM que não são pagos por isso. "Não são pagos" garantiu também ontem fonte do PS, justificando que a presença dos imigrantes está inserida "na estrutura voluntária da campanha".
Singh Gurmukh, indiano e trabalhador na construção civil, é acompanhado por quatro dezenas de imigrantes asiáticos em Évora. Diz que segue Sócrates de "graça" como reconhecimento pelo apoio à sua comunidade. "Só pagam o autocarro e a comida", disse num português pouco perceptível. A par desta comunidade, o comício contou ainda com mais de uma centena de africanos, que viajaram em dois autocarros da zona do Cacém, Sintra. "Chegámos esta tarde. Apoio Sócrates", disse Sandim Cassama, da Guiné-Bissau, e residente em Portugal há 20 anos.
Alexandre M. Silva com J.R., Correio da Manhã, 22-05-2011

Assim se vê a máquina do PS
A máquina do PS tem feito quase tudo para não faltar ambiente nas terras por onde José Sócrates passa. A campanha chegou mesmo a contar com autocarros com imigrantes para encher os comícios, almoços grátis para quem chega no autocarro da junta de freguesia, palcos, bancadas: em suma, uma produção de luxo.
Veja a reportagem do jornalista Filipe Mendonça no vídeo associado»

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