Desesperados. Silentes, omissos, sócios e
coniventes com as escandalosas, corruptas, incompetentes e trágicas gestões da
esquerda festiva que governou o Brasil nos últimos dezesseis anos, se apegam agora às picuinhas.
É o que tenho visto em algumas postagens nas redes
sociais e reportagens nas mídias ditas tradicionais que são a síntese da
incoerência, da amargura e da ânsia para que nada dê certo. A dialética
embutida nos textos e nas falas das viúvas do poder que virou pó, é dita de
forma subliminar, mais ou menos assim:
Se nós não fizemos, ninguém mais pode fazer! E, se alguém fizer, vamos
desqualificar o feito!
Inveja. Desgosto. Ódio provocado pelo sucesso
alheio. Falo das avaliações negativas que são vindas, geralmente, de pessoas
satélites. Ou seja, de gente que se diz de esquerda sem conhecer a esquerda e
que viveram no manjar da vida fácil sob o “patrocínio do Estado provedor”.
Pessoas da moda ideológica, que do dia para a noite, perderam o protagonismo, o
discurso, o charme de serem os paladinos dos fracos e oprimidos, o apoio
popular, o respeito. Ficaram démodé. E por fim, perderam a vergonha na cara!
Dos que estão perto, dá vontade de dar o nome e
apontar as benesses, as tretas e as tetas. Atrás de cada um desses tem um
privilégio ou um recalque. Pode olhar de perto...
Criticam ora a ministra que, no uso de uma força de
expressão, cunhou a frase “meninos vestem azul; meninas vestem rosa!”. O que
aqui em casa sempre foi uma constante. Os “darks”, se quiserem, que vistam
seus filhos de preto. E os gays, se preferirem, que usem fraldas nas cores do
arco íris nos seus bebês. Todos são livres...
Outros atacam o novo Chanceler, que vai
redirecionar o posicionamento das relações internacionais do Brasil frente ao
mundo. Nada mais certo. Se aproximar de Israel não é renegar o mundo árabe. O
argumento de que os árabes vão boicotar nossas exportações de carne pode ser possível,
mas é pouco provável. Temos volume, qualidade, controle sanitário impecável,
preço e respeito às regras religiosas de abate. Um conjunto de atributos que
poucos ou quase nenhum outro país tem.
E mais: no mundo dos negócios há uma regra de ouro
que diz que é prudente nunca ficar nas mãos de um comprador só; e será que no
mundo somente os árabes podem comer nossa proteína vermelha?
O berreiro dessa esquerdalha é típico de quem perdeu o trem da história.
E a turba de esquerda arrogante, presunçosa, narcisista
e burra que é, pensou que nadaria de braçada para levar o Brasil ao socialismo.
Que tombo levaram! O povo simplesmente não quis!
Nas democracias onde ainda respira, o socialismo o
faz com aparelhos. Que o digam a França, Holanda e a Espanha. No mais, só
sobraram ditaduras ou estados totalitários. E não me venham com a Escandinávia,
pois lá os sistemas são capitalistas. O que é socializado é somente a fartura e
sobra dos grandes lucros que suas empresas e sobras de arrecadação que governos
auferem com a excelência da gestão responsável.
A esquerdalha perdeu o charme. E vai perder as
boquinhas. E a minoria de privilegiados que encantou uma massa de incautos por
algum tempo, vai ter que voltar a suar a camisa, que é o que todos devemos
fazer para honrar o pão de cada dia. Daqui a pouco vão cansar de berrar. Vão
perceber que o grito não é mais dos excluídos, pois quem está excluído e não
tem mais eco é o próprio grito dos apadrinhados do modelo que ficou podre e que
a nação não quer mais ver na frente.
Não vai demorar muito, a paciência com essa gente
vai se esgotar. E das duas uma: ou eles vão ficar falando sozinhos (o que já
está acontecendo), ou não vão mais poder sair na rua. É que paciência tem
limites. E a burrice somente é tolerável quando estática, já que burrice
dinâmica perturba, atrapalha e incomoda.
Insisto: o Governo Bolsonaro tem base social
sólida, consistente, atenta e participativa. Os papas pão com mortadela vão ter
que nos engolir! Mas será para o bem do Brasil e para o bem deles mesmos. No
futuro bem próximo verão que terão a opção de mudar de cardápio. Basta
trabalhar duro! E depois, convenhamos: - se Deus está conosco, quem será contra
nós?
Título, Imagem e Texto: Luis Carlos Nemetz, Advogado.Vice-presidente e Chefe da
Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de
Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.
Jornal da Cidade, 4-1-2019
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