quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Governo de Portugal desrespeita símbolos nacionais

Um comentário:

  1. O trapo nacional
    José Mendonça da Cruz
    À despedida, o governo socialista quis mudar a bandeira nacional num borrão de três cores. Porquê? Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro explicou ao Observador que a bandeira existente «apresentava várias fragilidades, especialmente na aplicação em plataformas digitais», que «representava uma tendência estética da década anterior», e que pretendia que a bandeira tivesse um desenho mais «inclusivo, plural e laico».

    Saúda-se o primeiro passo para uma bandeira mais digna e legível. Já que é possível fugir a estéticas desactualizadas, aproveite-se para deitar fora o verde e o encarnado, e não apenas porque misturar o ecológico verde com o sangue resulta negacionista. Para ser-se «inclusivo e plural», nada como o branco, que é a junção de todas as cores. E quanto à melhor leitura «na aplicação em plataformas digitais» nada como a simplicidade de uma cruz azul (os céus, o ambiente, o ar puro, outra vez). Depois é só colocar a esfera armilar e as quinas, devido à mera questão prática de diferenciar da bandeira finlandesa.

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