O cancelamento das Quinas e dos Castelos é um desrespeito total para com os nossos antepassados! Mais uma vergonhosa afronta aqueles que lutaram e morreram para que hoje Portugal exista e existam portugueses!
Falta pouco para devolver o orgulho nacional ao governo da nação… pic.twitter.com/aZITXB3Dns— Pedro dos Santos Frazão (@Pedro_Frazao_) November 29, 2023
Relacionado:Este senhor é cego, vive nas ruas de Lisboa, tem 85 anos e é português alguém avise o Marcelinho,para ir tirar uma selfie com este senhor ,pode ser que a seguir a Santa Casa da Misericórdia lhe arranje lugar num lar.
— VoxPortugal (@voxportugal) November 29, 2023
Não é refugiado ou imigrante ilegal, não reúne critérios… pic.twitter.com/IU9fASdZZE
O trapo nacional
ResponderExcluirJosé Mendonça da Cruz
À despedida, o governo socialista quis mudar a bandeira nacional num borrão de três cores. Porquê? Fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro explicou ao Observador que a bandeira existente «apresentava várias fragilidades, especialmente na aplicação em plataformas digitais», que «representava uma tendência estética da década anterior», e que pretendia que a bandeira tivesse um desenho mais «inclusivo, plural e laico».
Saúda-se o primeiro passo para uma bandeira mais digna e legível. Já que é possível fugir a estéticas desactualizadas, aproveite-se para deitar fora o verde e o encarnado, e não apenas porque misturar o ecológico verde com o sangue resulta negacionista. Para ser-se «inclusivo e plural», nada como o branco, que é a junção de todas as cores. E quanto à melhor leitura «na aplicação em plataformas digitais» nada como a simplicidade de uma cruz azul (os céus, o ambiente, o ar puro, outra vez). Depois é só colocar a esfera armilar e as quinas, devido à mera questão prática de diferenciar da bandeira finlandesa.