Ah, os “analistas”! Esses seres impolutos, imparciais, irrespondíveis, definitivos e etc…
Candidato ultraliberal foi o mais votado
nas primárias, mas deve enfrentar onda de rejeição, avalia Maurício Moura
A vitória
de Javier Milei nas primárias argentinas deve ser vista com
cautela: apesar de ele ter sido o mais votado, ainda possui alta rejeição e
ainda está distante de conquistar a maioria do país. A análise é de Maurício
Moura, professor da Universidade George Washington, que tem sede na capital dos
Estados Unidos, e sócio do fundo Zafra, da Gauss Capital.
"Milei cresceu
politicamente, mas ainda está muito distante de ser maioria no país. Não será
trivial ele vencer. Ele representa um voto antissistema, mas há uma distância a
colocá-lo como favorito. Há outras forças muito fortes na eleição e ele sofre
com a rejeição à extrema-direita ", diz Moura, que pesquisa eleições há
mais de duas décadas e também é doutor em economia e política do setor público
pela FGV.
Javier Milei vence as eleições presidenciais na Argentina.
ResponderExcluir