Well… todos os amigos
desta revista sabem (ou ficam sabendo) o quanto eu gosto de cachorros (e gatos,
cavalos, vacas e lamas…).
Numa tarde de novembro, no
Shopping Downtown (ao ar livre), vi muitos cachorros. Muitos. No Barrashopping,
menos, mas muitos, mesmo assim. Comentei depois com familiar, que fiquei com a
sensação de “over”, algo como mais um capricho humano do que um agrado (ou uma
responsabilidade) para com o cão.
Aí, no dia seguinte, quando
entrei no IBIS, por volta das 20h30, o que vejo no CORREDOR, dos elevadores
para o lobby? Um casal, e um cachorro que faz xixi… o homem, olhando para mim,
mas “falando” pro cachorro: “não, aqui não…”.
Seguiram todos em frente –
para a felicidade – e o mijo do cachorro deve estar lá ainda!
A culpa NÃO é do cãozinho!
Muito provavelmente estava, sei lá!, desde a manhã sem sair do quarto. 😟
Mó mico no super
Pega ladrão!
Preso no trem
A pontualidade pode salvar vidas
O espírito natalício
Os avós que deseducam
A prostituta de ocasião
Velhinho rouba aposentado Aerus
Custo da honestidade
Os fura-filas
Quem veste as calças
Na fila do supermercado
Consolando o marido desempregado
[Flagrantes do quotidiano] Apresentação
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