Para entender o Caso Zambelli: ela foi condenada por Alexandre de Moraes sem NENHUMA prova material contra as acusações de um hacker condenado por estelionato. É inadmissível! Felizmente, a Câmara REJEITOU a sua cassação e deu clara resposta ao Supremo: chega!
Câmara suspendeu processo contra Ramagem... Alexandre IGNOROU decisão e manteve processo contra deputado. Câmara manteve mandato de Carla Zambelli... Alexandre ANULOU decisão e cassou mandato da parlamentar. E depois diz que o golpista é Bolsonaro...
Vocês que acham que vai haver eleições, que "2026 tá chegando". Caiam na real. Não haverá enquanto o Brasil permanecer em estado de delinquência judicial. O Congresso não apenas tem o DEVER de ignorar a decisão manifestamente inconstitucional (sim, não é uma prerrogativa, não é uma opção, é um DEVER do Congresso), como deve parar tudo o que está fazendo para recobrar suas atividades que foram obliteradas pelo ato criminoso. Ao impedir a atividade parlamentar mediante violência ou ameaça estatal (ato de coerção com consequências graves para eventual descumpridor), Moraes pratica o crime de ABOLIÇÃO VIOLENTA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. (Art. 359-L do CP: "Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais"). Câmara e Senado têm o dever de, AGORA, abrir sessão conjunta, rasgar a decisão criminosa, REABRIR O CONGRESSO NACIONAL e afastar o marginal imediatamente.
Presidente Hugo, quando apoiamos sua candidatura, pedimos apenas duas coisas: que protegesse esta Casa e que pautasse a anistia. O senhor falhou, não apenas conosco, mas com sua missão institucional como presidentes e com o povo que o elegeu. Recomponha-se imediatamente e cumpra o compromisso assumido, ou tenha a dignidade de deixar o cargo.
O documento revelado pelo O Globo não é apenas um contrato, é um raio-x da promiscuidade entre dinheiro, influência e o topo do Judiciário brasileiro. O Banco Master fechou um acordo para pagar R$ 3 milhões líquidos por mês, durante 36 meses, ao escritório Barci de Moraes Sociedade de Advogados, da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes. No total, são R$ 108 milhões líquidos de prolabore - uma fortuna que escancara o nível de poder que algumas famílias alcançam quando estão no centro do sistema. Os valores são líquidos, ou seja, o banco ainda cobre tributos que elevam o bruto mensal para R$ 3.646.529,77. PIS, COFINS, CSLL, IRPJ: tudo calculado, tudo incorporado, tudo religiosamente depositado até o quinto dia útil. Um contrato que garante renda milionária mensal, estável e blindada por três anos. O escândalo não está apenas no valor obsceno, mas no contexto. O Master é um dos bancos mais expostos a regulações, decisões judiciais e operações federais. Vive em um ambiente onde qualquer julgamento do STF pode alterar rumos, fortunas e sobrevivência institucional. E mesmo assim - ou justamente por isso - firma um dos maiores contratos advocatícios do país com a esposa de um ministro que, hoje, concentra poder como poucos na história brasileira. Não se trata de ilegalidade explícita, o problema é mais profundo: é o retrato de um sistema onde o poder se protege, se financia e se retroalimenta. Onde grandes bancos entendem exatamente quem pode influenciar o que, e investem pesado nisso. Chamem como quiserem: conflito de interesses, captura institucional, zona cinzenta, “coincidência”. Mas a realidade é uma só: não há democracia saudável quando um banco deposita R$ 108 milhões na conta do escritório da família de quem julga o país. Este contrato é mais que um documento, é uma confissão.
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Para entender o Caso Zambelli: ela foi condenada por Alexandre de Moraes sem NENHUMA prova material contra as acusações de um hacker condenado por estelionato. É inadmissível! Felizmente, a Câmara REJEITOU a sua cassação e deu clara resposta ao Supremo: chega!
ResponderExcluirCâmara suspendeu processo contra Ramagem... Alexandre IGNOROU decisão e manteve processo contra deputado.
ResponderExcluirCâmara manteve mandato de Carla Zambelli... Alexandre ANULOU decisão e cassou mandato da parlamentar.
E depois diz que o golpista é Bolsonaro...
Vocês que acham que vai haver eleições, que "2026 tá chegando". Caiam na real. Não haverá enquanto o Brasil permanecer em estado de delinquência judicial.
ResponderExcluirO Congresso não apenas tem o DEVER de ignorar a decisão manifestamente inconstitucional (sim, não é uma prerrogativa, não é uma opção, é um DEVER do Congresso), como deve parar tudo o que está fazendo para recobrar suas atividades que foram obliteradas pelo ato criminoso. Ao impedir a atividade parlamentar mediante violência ou ameaça estatal (ato de coerção com consequências graves para eventual descumpridor), Moraes pratica o crime de ABOLIÇÃO VIOLENTA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO. (Art. 359-L do CP: "Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais").
Câmara e Senado têm o dever de, AGORA, abrir sessão conjunta, rasgar a decisão criminosa, REABRIR O CONGRESSO NACIONAL e afastar o marginal imediatamente.
Presidente Hugo, quando apoiamos sua candidatura, pedimos apenas duas coisas: que protegesse esta Casa e que pautasse a anistia.
ResponderExcluirO senhor falhou, não apenas conosco, mas com sua missão institucional como presidentes e com o povo que o elegeu.
Recomponha-se imediatamente e cumpra o compromisso assumido, ou tenha a dignidade de deixar o cargo.
E tem gente achando que ainda dá pra fazer algo contra a ditadura dentro da “normalidade”. Fecha o Congresso logo, não tem o porquê estar aberto
ResponderExcluirO documento revelado pelo O Globo não é apenas um contrato, é um raio-x da promiscuidade entre dinheiro, influência e o topo do Judiciário brasileiro.
ResponderExcluirO Banco Master fechou um acordo para pagar R$ 3 milhões líquidos por mês, durante 36 meses, ao escritório Barci de Moraes Sociedade de Advogados, da advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro Alexandre de Moraes.
No total, são R$ 108 milhões líquidos de prolabore - uma fortuna que escancara o nível de poder que algumas famílias alcançam quando estão no centro do sistema. Os valores são líquidos, ou seja, o banco ainda cobre tributos que elevam o bruto mensal para R$ 3.646.529,77. PIS, COFINS, CSLL, IRPJ: tudo calculado, tudo incorporado, tudo religiosamente depositado até o quinto dia útil.
Um contrato que garante renda milionária mensal, estável e blindada por três anos. O escândalo não está apenas no valor obsceno, mas no contexto.
O Master é um dos bancos mais expostos a regulações, decisões judiciais e operações federais. Vive em um ambiente onde qualquer julgamento do STF pode alterar rumos, fortunas e sobrevivência institucional. E mesmo assim - ou justamente por isso - firma um dos maiores contratos advocatícios do país com a esposa de um ministro que, hoje, concentra poder como poucos na história brasileira.
Não se trata de ilegalidade explícita, o problema é mais profundo: é o retrato de um sistema onde o poder se protege, se financia e se retroalimenta. Onde grandes bancos entendem exatamente quem pode influenciar o que, e investem pesado nisso.
Chamem como quiserem: conflito de interesses, captura institucional, zona cinzenta, “coincidência”. Mas a realidade é uma só: não há democracia saudável quando um banco deposita R$ 108 milhões na conta do escritório da família de quem julga o país.
Este contrato é mais que um documento, é uma confissão.
Desconfie de todo analista de “direita” que não está comentando o maior escândalo de todos: R$ 129 milhões do Banco Master para a esposa de Moraes!
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