sexta-feira, 12 de julho de 2013

Este onze de julho ficará na história

Eduardo Locht
Imagem: CUT
Pequenos grupelhos vermelhos, movidos como gado marcado, e submissos à autoridade de líderes que decidem sem ouvir as bases, numa demonstração do que seria a nossa pátria, vivendo no comunismo ou no socialismo que apelidam de democracias.
Esses patetas, vestidos de vermelho, optaram por impedir o transporte do povo, como paliativo diversionista, pela prevista vergonha de não obter o apoio das massas populares, como aconteceu.
Estes sindicalistas sabem que ao desprezar os trabalhadores se tornaram partidos políticos, dos quais todos estão saturados, pela promiscuidade ambiental que neles predomina.
O governo brasileiro está atônito com as vaias que está recebendo e procura inventar problemas menores para esconder os reclamos da população, para que se acabe com a corrupção e prenda-se os corruptos e corruptores.
Que se acabe com os problemas de saúde em todo Brasil, que não se resolverão com a importação de médicos comunistas. Decisão estapafúrdia que se assemelha com debilidade intelectual.
Resolver a enorme lacuna das ausências de um planejamento de saúde, sério e de longo prazo, que começa na assistência pré-natal e termina na formação de PHD's em todos os ramos da medicina.
Que se preparem também programas de longo prazo, para educação (para saber conviver) e instrução (para saber trabalhar). Não se muda comportamentos mal formados, ensina-se a pensar desde a mais tenra idade.
Não é com a mudança de sistemas políticos que se resolvem problemas sociais. Também não é com os atuais dirigentes da nação, que nos levaram a passeatas nunca vistas no Brasil, que iremos planejar o Brasil.
Finalmente, exijam que as confederações, federações e sindicatos retornem as suas funções de defender trabalhadores, abandonando a atual condição de partidos políticos com doações governamentais sem prestações de contas.
Título e Texto: Eduardo Locht, 12-7-2013

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