Capítulo anterior: 65º capítulo (daquela Série): Regresso do baseamento...
A separação conjugal consumou-se no início de 1983.
Fixei-me de imediato em condomínio. Isto é, só imaginava morar com os
dois filhos num condomínio, por razões de segurança e outras. Queria um lugar
onde eles pudessem descer à rua sem dar de cara com a rua pública e todos os
seus perigos. Pierre tinha 11 anos, a Hilda, 8.
Pois bem, encontrei um apartamento, mobiliado, no condomínio
Barramares, na Avenida Sernambetiba (Atualmente Avenida Lúcio Costa). Na
véspera da chegada dos filhos me telefonaram cancelando o acordado.
Felizmente e com rapidez, consegui alugar um no condomínio Novo Leblon,
Avenida das Américas, no Edifício Moretto, no 18º andar. Vazio de dar dó. Mas
nada que um crediário de 24 meses não resolvesse. (!)
Edifício Moretto |
Anos mais tarde nos mudamos para o 6º andar do mesmo prédio e depois
para o Edifício Pisano, também no sexto andar.
Bom, nos instalamos e matriculei-os no Colégio Veiga de Almeida. E
conheci Marilia, que era secretária escolar daquele colégio.
E comecei a pensar em algo que pudesse fazer para arredondar o
orçamento mensal.
Numa das minhas idas ao Club 21, que ficava na Rua Maria Angélica,
Lagoa, a proprietária, (com um sócio cujo nome não lembro mais), me convidou a
ser uma espécie de Relações Públicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-