A privatização dos CTT é um crime sem perdão, escreve Daniel Oliveira. Por
causa do serviço público, por causa do lucro da empresa, por causa dos
trabalhadores. Por causa do costume. Antes dos CTT a privatização da ANA era um
crime sem perdão. Antes da ANA a privatização da EDP era um crime sem perdão.
Antes da EDP a privatização da REN era um crime sem perdão. Antes da
privatização da REN a privatização da CIMPOR era um crime sem perdão e por aí
fora. Em 86 a privatização da UNICER também era um crime sem perdão com mais ou
menos os mesmo argumentos. O problema não é com os CTT é com as privatizações.
Mas no fim do dia continua a haver luz, cimentos e cerveja. Também vai
continuar a haver cartas.
Título e Texto: Rodrigo Moita de Deus, “31 da Armada”, 29-7-2013
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