quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Vaias à Dilma no Congresso foram resposta à provocação

Luciano Henrique


Depois de destruir a economia brasileira intencionalmente, Dilma, em seu tradicional estilo sádico, resolveu amplificar a afronta e ontem, 02/02, foi ao plenário do Congresso para, acreditem se quiser, pedir a aprovação da CPMF.

É aquele negócio: em certo momento, surge o primeiro tapa na cara. Depois vem um cuspe no olho. Em seguida, uma navalhada no rosto. E assim o processo de afrontamento contínuo, ensinado aos sádicos desde as primeiras obras de Marquês de Sade, ia seguindo pelas mãos de Dilma e do PT. Mas há um momento em que as afrontas superam as expectativas e o alvo da ação sádica se rebela.

Durante os últimos anos, Dilma quebrou o Brasil a partir de uma escolha (e não de “erros”, como alguns pascácios insistem em afirmar), aumentou cada vez mais o poder dos cumpanheiros, e, mesmo assim colocou quase todos os demais partidos de quatro e os penetrou com areia ao estabelecer o controle bolivariano de campanhas, em 17/9/2015, via golpe do STF.

Mesmo depois de tudo isso – e olhe que são apenas alguns exemplos das afrontas – agora ela pediu que o Congresso aprove a CPMF para saldar o rombo que só beneficiou o PT e suas linhas auxiliares. Quer dizer, o nível da afronta lembra aquele das páginas finais da obra “Os 120 Dias de Sodoma” de Marquês de Sade, onde tapas e chicotadas já não eram suficientes para humilhar os alvos. A coisa já partia para a mutilação e a violência extrema.

Ou seja, Dilma foi ao plenário humilhar o plenário e rebaixá-lo a algo menos que estrume.

Por isso, recebeu uma resposta até light demais, com vaias. Em uma placa se lia “Xô CPMF”. Outra faixa mostrava: “O Brasil não aguenta mais você. Cai fora!”.

É claro que todo o papo furado de Dilma falando em “diálogo e parceria” para enfrentar as graves dificuldades do país não passavam da famosa parceria Caracu, onde ela entraria com a cara e os deputados com… Bem, vocês entenderam.

Enfim, Dilma se valeu do discurso hipócrita, ofensivo, arrogante, cínico e principalmente provocador. Devia agradecer por receber uma reação tão serena, praticamente irrisória diante de tamanha provocação.
Título e Texto: Luciano Henrique, Ceticismo Político, 4-2-2016

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