Esta notícia você não lerá, nem verá, na CNN, no New York Times, no Los Angeles Times, no USA Today, no Washington Post, na The Economist, no Le Monde, na TIME, e, evidentemente, em nenhum dos 'bonecos de ventríloquo' em Portugal, no Brasil, na França...
JP
Rodrigo Constantino
Um veterano de guerra do
Vietnã chorou nos ombros do presidente Donald Trump após seu discurso em Da
Nang, durante sua viagem de doze dias pelos países asiáticos. Trump disse que
os veteranos são um tesouro nacional, e agradeceu por seu serviço, sacrifício e
patriotismo.
Trump continuou, chamando cada
um deles de heróis que cumpriram seus deveres com a nação, e que, mesmo nas
condições mais difíceis, fizeram o que tinha que ser feito. Em seguida, Trump
perguntou se alguém queria falar algo, e alguns militares veteranos assumiram o
microfone e fizeram breves discursos.
Um deles disse que era fã de
Trump, assim como sua esposa, e que ficava muito honrado com todo o trabalho da
gestão atual em prol dos militares. O outro, que falou em seguida, disse, com
voz emocionada, que estava muito agradecido, do fundo de seu coração, por todo
o apoio aos militares, e que era uma honra estar ali, como um dos sete
veteranos do Vietnã, representando os 58 mil heróis que nunca voltaram para
casa.
Trump, então, apertou com
força sua mão, e o veterano apoiou a cabeça no ombro do presidente, que depois
deu fortes tapas de camaradagem nas costas do militar.
Para os americanos em geral,
seus militares são exemplo de patriotismo e motivo de muito orgulho. Os
democratas, por anos, entenderam isso, e não ousaram atacar muito as Forças
Militares, nem mesmo após os anos de protestos contra a Guerra do Vietnã.
De uns tempos para cá, porém,
surgiu uma campanha mais forte para retratar os heróis de guerra como cúmplices
de uma América imperialista, num revisionismo histórico que pinta a nação não
como salvadora do mundo livre contra inimigos terríveis, como o nazismo e o
comunismo, mas como ela mesma o grande inimigo da liberdade.
Nessa narrativa falsa, os
americanos deveriam pedir desculpas em vez de se orgulhar pela trajetória
militar do país, que derrotou os regimes opressores coletivistas no século XX.
Obama era do tipo que pedia desculpas, enquanto Trump é do tipo que enaltece o
orgulho dos militares.
Alguns jogadores da NFL
sucumbiram ao discurso esquerdista e passaram, em protesto, a se ajoelhar na
hora do hino antes dos jogos. Mas nesse fim de semana, que celebrava o dia dos
veteranos, nenhum jogador se ajoelhou, respeitando os dois minutos de silêncio
em homenagem aos veteranos de guerra.
Em vez de protesto, o
que ocorreu foram atos que honraram a história militar.
Rishard Matthews, do Tennessee Titans, que era um dos que protestara
antes, entrou em campo de mãos dadas a soldados, enquanto Alejandro
Villanueva, do Pittsburgh Steelers, distribuiu adesivos para seus
companheiros de time para colocarem nos capacetes, em homenagem aos militares.
Já Josh Norman, estrela
do Washington Redskins, tirou suas chuteiras e as deu, autografadas, de
presente para o General Robert B. Neller, comandante da Marinha:
.@J_No24 giving the cleats off his feet to the Commandant of the Marine Corps General Robert B. Neller. #SaluteToService @RedskinsSalute pic.twitter.com/IUGfZlsbFL— Washington Redskins (@Redskins) 12 de novembro de 2017
Aqui não se despreza
impunemente por muito tempo os militares, e com boa razão. Tom Clancy
resumiu bem o motivo em 2002, na Fox News:
Bem, a razão pela qual nós temos a capacidade de ler os jornais e
assistir toda a televisão que quisermos e ir para a igreja de nossa escolha é
que esses direitos foram conquistados para nós por pessoas que carregavam armas
e vestiam uniformes. É realmente simples assim.
Mas vai explicar isso para os
antiamericanos de plantão, para os “liberais” e “libertários” que desprezam não
só a trajetória americana, como sua força militar, responsável pela derrota dos
nazistas e dos comunistas nas guerras do século passado…
Texto: Rodrigo Constantino, GazetaPolítica, 13-11-2017
A Dilma que destruiu os empregos chama Trump de incompetente. É o fim da picada.
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