domingo, 24 de fevereiro de 2019

[Para que servem as borboletas?] A árvore que plantamos...

Valdemar Habitzreuter

Nosso colega José Manuel da Rocha Costa expressa bem o que representa o Aerus para todos nós aposentados e os ainda não incluídos (mas, com certeza o serão): “uma árvore forte que nos trará frutos permanentes”.

Todos nós temos alguma experiência de como plantar e cuidar de uma planta. É um ser vivo que necessita de ingredientes férteis para seu crescimento e fortaleza.

Nosso Aerus é um organismo vivo constituído por seus membros e merece toda nossa atenção para que não desapareça.

Só há um caminho a seguir: fortalecê-lo num trabalho conjunto de irrigação e cuidados. Forças díspares e isoladas não são suficientes a que tenhamos uma árvore frondosa e garantia de frutos futuros.

Sabemos que há forças antagônicas que desejam o enfraquecimento e mesmo a capitulação do Aerus. Vemos a disputa da indenização da DT com forte tendência a que seja destinada prioritariamente à massa falida em detrimento do acordo que o Aerus e a Varig celebraram no passado pelo ressarcimento dos valores não repassados ao Aerus pela Varig então em crise.

Infelizmente ela faliu e o dinheiro devido não chegou ao Aerus. Este direito, no entanto, de reavermos a grana nos pertence. Com a indenização da TD temos agora essa oportunidade.

Nossa árvore ainda se sustenta em pé embora fragilizada. Temos que lutar em conjunto numa frente só para que ela não seque e vire lenha e carvão a assar churrasco em festejos dos que querem o fim do Aerus.

Há uma associação que se propõe a ficar de olho nestas forças que querem destroçar nossos direitos e também estar vigilante nas ações do interventor do Aerus.

Esta associação é a APRUS que convoca os aposentados a somar forças associando-se a ela com míseros R$ 30,00 mensais. Pense nisso!

Nossa árvore não merece virar cinzas em churrasqueiras de mal-intencionados...  E urge que haja um acordo já entre a União e o Aerus.
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 24-2-2019

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