O nome estraçalha o modernismo
pacóvio. “Maria Azeitona”, nada mais comum, lembra até aquele boteco de
Bonsucesso ou de Olaria, no final da Rua Uranos. Mas não é um boteco, não é
lanchonete, é um restaurante. E dos bons, como veremos ao longo desta postagem.
Fica na Amadora, não aceita cartões
(de débito ou de crédito).
Fomos, o casal LT/CF e eu, à “Maria”.
Chegamos no horário reservado: 20h.
Dez minutos depois, o restaurante estava cheio. Isto sustenta a necessidade de
reserva.
Pedimos dois petiscos para acirrar o
apetite: camarão ao alhinho e ovos rotos.
Ótimos!
E como prato principal, o casal pediu:
ele, ‘Albanicos do lombo de porco com purê de maçã’; ela, ‘Risotto de camarão
com cogumelos frescos’; eu, ‘Polvo da costa à lagareiro’. Os três se encantaram
pelos pratos, I mean, pelo sabor.
Não conhecemos os banheiros.
O atendimento foi gentil, porém não
tão eficaz quanto deveria. LT exercitou o braço esquerdo... em busca de um chopp.
Pelo que observamos, havia somente
duas pessoas atendendo.
Até às 22h, o restaurante tinha fila
de espera.
O vinho escolhido foi um Douro "Dom Bella", cuja temperatura de consumo recomendada pelo produtor é de 18º (alta, by the way). O Dom Bella, entre outros, está exposto aqui, exposto, não conservado, se é que me entendem.
Mas o garçom entendeu perfeitamente.
Se lá voltarei? Com certeza!
Anteriores:
Esqueci de mencionar que as batatas que acompanhavam o polvo estavam deliciosas.
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