Este restaurante situa-se na Av. Dom José Alves Correia da
Silva 220, juntinho ao Santuário. Fica no primeiro andar, em cima de uma grande
loja de artigos religiosos e lembranças.
Oferece, logo que nos sentamos, uma garrafa de água
filtrada. Inédito e muito bem-vindo. Ponto positivo!
Pedi, como entrada, os bolinhos de bacalhau. Estavam bons,
sim senhor. E a minissalada também. Bonita apresentação.
Pedi, como prato principal, o polvo grelhado. Demorou muito,
eu disse, muito, mais do que o normal, a chegar.
Bela apresentação. O polvo estava macio, as fatiazinhas de
batata doce ótimas, e o amassado de batata doce com uns temperinhos, sei não,
acho que, como dizer?, meio massudo, tanto que não o comi todo.
Para acompanhar, um alentejano, Marquês de Borba, servido na
temperatura correta. Muito bom, cela va sans dire.
O atendimento, só dois funcionários, cortês. Um português, o
outro, adivinha? Yes! Brasileiro, em Portugal há dez meses, vindo da Bélgica.
Eram 14h20, continuava a chegar clientes.
Detalhe negativo: temperatura quente. Sol
batendo nos vidros, ainda assim sem ar refrigerado. No inverno, a sensação será mais confortável.
Não adianta! Os portugueses, a expressiva maioria, têm uma
relação muitíssimo mal resolvida com o fresquinho nos restaurantes, nos
transportes públicos... (Vide [Viagens & Destinos] Fátima).
Pela demora do prato principal pontuaria com três estrelas.
Mas, os detalhes do guardanapo de pano e, particularmente, o da garrafa de água,
merecem:
⭐⭐⭐⭐
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