Mesmo em casa, contra um rival com mais
desfalques, Cruz-Maltino não conseguiu fazer frente. Luxa fala que o caminho
está correto, mas a Libertadores-2020 exige rapidez
Felippe Rocha
Dois dos desfalques do Vasco
para a partida desta quarta-feira, contra o Grêmio, eram decisivos
ofensivamente: Talles Magno e Rossi - o primeiro já vinha sendo ausência. Mas
do outro lado havia um time desfigurado. Uma equipe que acumula grandes
campanhas nos últimos anos estava de frente para um mandante que tenta retomar
a velha competitividade no mais alto nível. A derrota mostrou o tamanho do
salto que o Cruz-Maltino precisa dar se quiser ir além do meio da tabela.
- O Vasco vem há tempos combalido, disputando campeonato diferente. Eu não
menti. Uma coisa que talvez a torcida não goste é quando eu digo que tenho a
equipe na mão e qual "campeonato" vamos disputar - lembrou o técnico
Vanderlei Luxemburgo.
Fato é que o destino de luta contra o rebaixamento de forma dramática, como no ano passado, parecia traçado e sem perspectiva de mudança mesmo após a chegada do treinador. Mas Luxa comandou o time para sair da zona mais perigosa e se permitir sonhar. Mas a equipe precisará mostrar força para superar os confrontos diretos e tentar uma vaga no G6. Ou se contentar em lutar de maneira mais palpável no ano quem. O treinador vê o Vasco no caminho certo. Seja quem for o responsável da área técnica em 2020.
- Não quero saber de contrato. O crescimento no projeto passa por manter o Vasco na primeira divisão. E de forma diferente, para eu poder disputar alguma coisa para ganhar. No Vasco, desde que eu comecei eu falei: "O Vasco vai disputar uma competição diferente", para se recuperar - relembrou, antes de concluir:
- Passa pela recuperação. Aí é o momento é da credibilidade de mercado, busca de parceiros... o que pretende para a próxima temporada? Esse é o crescimento que o Vasco precisa ter. Não estamos a nível de Flamengo, Grêmio... eles estão à nossa frente. Não é vergonha. É a realidade que temos que encarar. Tenho certeza que nosso processo é crescente. Pode, sim, ganhar do Inter. É um processo constante - entende o treinador.
De fato, o último time brasileiro a ser campeão da Copa Libertadores e um atual finalista impuseram derrotas doídas para o Cruz-Maltino. E por mais que o time tenha agradado e queria a vaga no principal torneio do continente, será preciso contrariar, mostrar que vitórias impactantes como, por exemplo, sobre o Internacional, são mais do que feitos solitários.
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Foto: Rafael Ribeiro/Vasco |
Fato é que o destino de luta contra o rebaixamento de forma dramática, como no ano passado, parecia traçado e sem perspectiva de mudança mesmo após a chegada do treinador. Mas Luxa comandou o time para sair da zona mais perigosa e se permitir sonhar. Mas a equipe precisará mostrar força para superar os confrontos diretos e tentar uma vaga no G6. Ou se contentar em lutar de maneira mais palpável no ano quem. O treinador vê o Vasco no caminho certo. Seja quem for o responsável da área técnica em 2020.
- Não quero saber de contrato. O crescimento no projeto passa por manter o Vasco na primeira divisão. E de forma diferente, para eu poder disputar alguma coisa para ganhar. No Vasco, desde que eu comecei eu falei: "O Vasco vai disputar uma competição diferente", para se recuperar - relembrou, antes de concluir:
- Passa pela recuperação. Aí é o momento é da credibilidade de mercado, busca de parceiros... o que pretende para a próxima temporada? Esse é o crescimento que o Vasco precisa ter. Não estamos a nível de Flamengo, Grêmio... eles estão à nossa frente. Não é vergonha. É a realidade que temos que encarar. Tenho certeza que nosso processo é crescente. Pode, sim, ganhar do Inter. É um processo constante - entende o treinador.
De fato, o último time brasileiro a ser campeão da Copa Libertadores e um atual finalista impuseram derrotas doídas para o Cruz-Maltino. E por mais que o time tenha agradado e queria a vaga no principal torneio do continente, será preciso contrariar, mostrar que vitórias impactantes como, por exemplo, sobre o Internacional, são mais do que feitos solitários.
Título e Texto: Felippe
Rocha, Lance,
31-10-2019, 7h40
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