Pedro Augusto Martins
Submissos às suas donas, os novos 'animais de estimação' das esquerdistas radicais,
invariavelmente brancos travestidos de mulheres, representam o produto acabado
da violência psicológica do discurso feminista e pró-imigração sobre o homem
branco. Fazer o homem branco vergar - no seu próprio país - não a um senhor,
mas a uma senhora, a quem serve, como no caso de Joacine, incorporando
estética, superficial e identitáriamente elementos femininos, protagonizando,
desse modo - de forma humilhante -, simultaneamente, o ataque e a queda do
símbolo maior da civilização ocidental é um ato simbólico simplesmente hediondo
e que gerará, obviamente, rancores profundos.
O seu equivalente, no sentido
inverso, seria o de um deputado branco nacionalista levar uma guineense,
vestida como prostituta, e amarrada como se de uma escrava tratasse, para ser
sua assessora no parlamento. Acredito que seja mais difícil encontrar uma
guineense que se preste a tal humilhação do que homens brancos, mas creio ser
possível. Talvez essa guineense pudesse dizer, tal como o pet "Rafa"
declarou, que se tratava de uma simples liberdade de escolha estética e
enquadrada dentro da lei, vendendo como ato libertário aquilo que todos intuímos
e no fundo sabemos ser uma odiosa provocação.
A "ideologia da
vingança", termo que penso descrever bem este fenômeno que enforma as atuais
esquerdas radicais, opera com base na inversão em espelho da fantasia tirânica
que acredita que os seus antepassados sofreram, o que pode ser, ou não,
verdade, e que é tomado como sendo vivenciado pelo próprio. Usualmente não o é,
pois, como se sabe, as verdadeiras vítimas acabam por se fechar no silêncio
pelos efeitos da violência e por querer esquecê-los, quer na geração atual,
quer na anterior.
No entanto o critério de verdade
não interessa para nada, pois que se finge que é sua a dor de outros ou a dor
que nos outros se pressente. Por tal, a ideologia da vingança, procura em todo
o lugar e em qualquer comportamento opressão, racismo, machismo, etc...
Alimentando-se visceralmente de um sofrimento parcelar ou antigo que se
exponencia, interpreta e dramatiza, bem como dos elementos históricos que
legitimam a sofreguidão por reivindicar, atacar e, mesmo, destruir a abstração
condensada na máxima "homem branco" - ou qualquer um que o possa
representar - desprezam-se as construções e circunstâncias históricas e tudo
aquilo que se possa denominar pelo conceito "pensamento".
Não por acaso, Joacine quer
acabar com a masculinidade no parlamento e - ainda - fazer vergá-lo à sua
condição de gaga, mulher e divorciada, pelo que todos se devem submeter ao seu
narcisismo omnipotente e tirânico.
Joacine, porventura, nada terá
que ver com o sofrimento que pensa representar, é mero papagaio gago,
instrumento político de um dos mais perversos cá do burgo, mas as suas
características pessoais parecem poder fazer dela um ótimo instrumento desta
ideologia odiosa que tem como objetivo destruir o melhor que o homem branco
criou - já que muitas das arestas foram há muito limadas
Por que toleramos, então, este
comportamento? (Um dia escreverei sobre este tópico).
Imagens e Texto: Pedro
Augusto Martins, Facebook,
27-10-2019
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