quarta-feira, 16 de outubro de 2019

[Pernoitar, comer e beber fora] Casa Plátano, em Fátima

Este restaurante situa-se na Av. Dom José Alves Correia da Silva 220, juntinho ao Santuário. Fica no primeiro andar, em cima de uma grande loja de artigos religiosos e lembranças.

Depois, essas mesas seriam ocupadas

Guardanapo, embora pequeno, é de pano.

Oferece, logo que nos sentamos, uma garrafa de água filtrada. Inédito e muito bem-vindo. Ponto positivo!


Pedi, como entrada, os bolinhos de bacalhau. Estavam bons, sim senhor. E a minissalada também. Bonita apresentação.


Pedi, como prato principal, o polvo grelhado. Demorou muito, eu disse, muito, mais do que o normal, a chegar.

Bela apresentação. O polvo estava macio, as fatiazinhas de batata doce ótimas, e o amassado de batata doce com uns temperinhos, sei não, acho que, como dizer?, meio massudo, tanto que não o comi todo.


Para acompanhar, um alentejano, Marquês de Borba, servido na temperatura correta. Muito bom, cela va sans dire.


O atendimento, só dois funcionários, cortês. Um português, o outro, adivinha? Yes! Brasileiro, em Portugal há dez meses, vindo da Bélgica.

Eram 14h20, continuava a chegar clientes.

Detalhe negativo: temperatura quente. Sol batendo nos vidros, ainda assim sem ar refrigerado. No inverno,  a sensação será mais confortável.


Não adianta! Os portugueses, a expressiva maioria, têm uma relação muitíssimo mal resolvida com o fresquinho nos restaurantes, nos transportes públicos... (Vide [Viagens & Destinos] Fátima).

Pela demora do prato principal pontuaria com três estrelas. Mas, os detalhes do guardanapo de pano e, particularmente, o da garrafa de água, merecem:
⭐⭐⭐⭐

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