sábado, 12 de maio de 2012

O Primeiro-ministro diz uma coisa e é o que basta para antecipar o carnaval...

O movimento "revolucionário" não está interessado na livre discussão de idéias, quer é disseminar o ódio, separar raças, colocar pais contra filhos, homens contra mulheres, homossexuais contra heterossexuais, cristãos contra muçulmanos.
Revolucionário é gente diabólica.
Mirian Macedo
 
Durante a tomada de posse do Conselho para o Empreendedorismo e a Inovação, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, Pedro Passos Coelho lamentou que “a cultura média” em Portugal seja a “da aversão ao risco” e que os jovens licenciados portugueses prefiram, na sua maioria, “ser trabalhadores por conta de outrem do que empreendedores”.
Numa intervenção de cerca de vinte minutos, o primeiro-ministro defendeu que “essa cultura tem de ser alterada” e substituída por “um maior dinamismo e uma cultura de risco e de maior responsabilidade, seja nos jovens, seja na população em geral”.
Passos Coelho referiu-se em especial aos portugueses que estão sem emprego: “Estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade”.
(…)
Por acaso, ouvi estas declarações do primeiro-ministro e entendi-as perfeitamente. Mas…
 
Pronto! E lá sairam as virgens ensandecidas nos seus carros alegóricos…

O primeiro-ministro afirmou que mantém as afirmações sobre o desemprego poder ser uma oportunidade e que Portugal “está cansado das crises artificiais” para tentar criar tensão no país.
Acho que o país está um bocadinho cansado das crises artificiais e desta tentativa de distorcer e de aproveitar qualquer coisa para querer fazer uma tensão enorme no país. Sei bem o que disse e mantenho o que disse”, afirmou Pedro Passos Coelho, em declarações aos jornalistas.
(…)



Nem sei como ainda me surpreendo e indigno, de fato, com essas hipocrisias, com essa contante instigação ao ódio…
Mirian Macedo tem toda a razão.
No próximo post verão a opinião do povo português, ou melhor, a opinião daqueles a quem as "virgens" chamam de zumbis e outros nomes desairosos só porque não pensam como eles, não querem pensar como eles, e recusam ser parte do picadeiro das lonas que eles marcam por falta do que fazer ou gostar...

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