Rivadávia Rosa
Para os incautos estamos
vivenciando modus operandi do comunismo travestido de ‘socialismo
del siglo XXI’, sob a nova direção do Foro de São Paulo (organização (a)
narco-guerrilheira-terrorista):
- investida contra a
Religião – mediante agressões verbais contra os religiosos não ‘convertido’ e
inconformado com a aberrante ‘teologia da libertação;
- mudança constitucional
mediante referendum/plebiscitos;
- defesa e tentativa de
imposição do aborto, da união homossexual, intervenção do Estado
(ideológica) na educação dos filhos;
- avanço sobre o
direito de propriedade;
- aumento do poder do
Estado sobre a vida sócio-política-econômica – rumo ao caos jurídico para
estabelecer um Estado totalitário;
- censura/controle dos
meios de comunicação – a pretexto de ‘democratização dos meios de comunicação’.
Os sinais explícitos do
‘experimento’ já são escandalosos e só não percebem os devotos, os militantes e
os encantados com o discurso panglossiano do chefe dos chefes:
- episódios de violência
– demonstrativos da vigência de situações que vão do grotesco, do degradante
até a extrema barbárie, o medo e intimidação diária que parecem não ter
limites, típica dos estados totalitários;
- democracia
transformada em lenocínio eleitoreiro;
- princípio da (i)
(a)moralidade mafiosa – em que prevalece com a assimilação indiferente
dos delitos de corrupção e corrupção eleitoral;
- os novos vândalos
eufemismo para lulo-burguesia - pisoteiam cotidianamente a Constituição, as
leis e o Estado de Direito – rumo à barbárie e exclusão do País da ordem
civilizada;
- a força do Estado –
detentor do monopólio legítimo da força – como manda a Constituição e a
leis – não se aplica. A anarquia impera, o Estado fica à deriva – enquanto a criminalidade
– desenvolve a violência impune e cotidiana; a comunidade indefesa
(só tem segurança/proteção quem paga), com a defesa da ordem pública
‘interditada’ pela instrumentalização dos “direitos humanos” e pelo garantismo
exacerbado; o uso das algemas é questionado e logo ‘regulamentado seu uso’ de
modo a impedir sua utilização na prática.
- a ausência criminosa do poder do Estado ante a intimidação das invasões de terra, saques, depredações, roubos, bloqueio de rodovias, invasões de prédios públicos – é demonstrada pela indiferença, leniência e até parceria criminosa; ante a insegurança, o medo, o temor, o crime cotidiano afronta – o ESTADO DE DIREITO.
- a anarquia vai se impondo
– carnavalescamente (no pior sentido) – diante da leniência e paralisia da
vontade dos governantes – que já não se animam nem a garantir o direito de ir e
vir e a livre circulação nas vias públicas – numa verdadeira estratégia de corrosão
dos valores e das instituições para criar uma anarquia institucional
e impor sua nova ordem como sonho utópico delirante.
- há um reclamo de justiça,
mas não se respeitam as leis e os juízes; fala-se muito de ética,
mas não se a exigem de si mesmos. A Polícia quando agé sempre é apedrejada,
mesmo quando nos limites da lei e no estrito cumprimento do dever legal.
Enfim, violência incontida
e país resignado, covarde, enquanto os bárbaros
dissimulam a realidade – clamando nos foros por igualdade, justiça, justiça
‘social’, redistribuição de renda, direitos humanos...
É a sedução da barbárie...
Título e Texto (e grifos): Rivadávia Rosa
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