quarta-feira, 30 de maio de 2012

O país chora tanta corrupção



Rivadávia Rosa
Para os incautos estamos vivenciando modus operandi do comunismo travestido de ‘socialismo del siglo XXI’, sob a nova direção do Foro de São Paulo (organização (a) narco-guerrilheira-terrorista):

- investida contra a Religião – mediante agressões verbais contra os religiosos não ‘convertido’ e inconformado com a aberrante ‘teologia da libertação;

- mudança constitucional mediante referendum/plebiscitos;

- defesa e tentativa de imposição do aborto, da união homossexual, intervenção do Estado (ideológica) na educação dos filhos;

- avanço sobre o direito de propriedade;

- aumento do poder do Estado sobre a vida sócio-política-econômica – rumo ao caos jurídico para estabelecer um Estado totalitário;

- censura/controle dos meios de comunicação – a pretexto de ‘democratização dos meios de comunicação’.

Os sinais explícitos do ‘experimento’ já são escandalosos e só não percebem os devotos, os militantes e os encantados com o discurso panglossiano do chefe dos chefes:

- episódios de violência – demonstrativos da vigência de situações que vão do grotesco, do degradante até a extrema barbárie, o medo e intimidação diária que parecem não ter limites, típica dos estados totalitários;

- democracia transformada em lenocínio eleitoreiro;

- princípio da (i) (a)moralidade mafiosa – em que prevalece com a assimilação indiferente dos delitos de corrupção e corrupção eleitoral;

- os novos vândalos eufemismo para lulo-burguesia - pisoteiam cotidianamente a Constituição, as leis e o Estado de Direito – rumo à barbárie e exclusão do País da ordem civilizada;

- a força do Estado – detentor do monopólio legítimo da força – como manda a Constituição e a leis – não se aplica. A anarquia impera, o Estado fica à deriva – enquanto a criminalidade – desenvolve a violência impune e cotidiana; a comunidade indefesa (só tem segurança/proteção quem paga), com a defesa da ordem pública ‘interditada’ pela instrumentalização dos “direitos humanos” e pelo garantismo exacerbado; o uso das algemas é questionado e logo ‘regulamentado seu uso’ de modo a impedir sua utilização na prática.

- a ausência criminosa do poder do Estado ante a intimidação das invasões de terra, saques, depredações, roubos, bloqueio de rodovias, invasões de prédios públicos – é demonstrada pela indiferença, leniência e até parceria criminosa; ante a insegurança, o medo, o temor, o crime cotidiano afronta – o ESTADO DE DIREITO.

- a anarquia vai se impondo – carnavalescamente (no pior sentido) – diante da leniência e paralisia da vontade dos governantes – que já não se animam nem a garantir o direito de ir e vir e a livre circulação nas vias públicas – numa verdadeira estratégia de corrosão dos valores e das instituições para criar uma anarquia institucional e impor sua nova ordem como sonho utópico delirante.

- há um reclamo de justiça, mas não se respeitam as leis e os juízes; fala-se muito de ética, mas não se a exigem de si mesmos. A Polícia quando agé sempre é apedrejada, mesmo quando nos limites da lei e no estrito cumprimento do dever legal.

Enfim, violência incontida e país resignado, covarde, enquanto os bárbaros dissimulam a realidade – clamando nos foros por igualdade, justiça, justiça ‘social’, redistribuição de renda, direitos humanos...

É a sedução da barbárie...
Título e Texto (e grifos): Rivadávia Rosa

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