Ernesto Ribeiro
John Lennon: “Os Beatles eram uma farsa. A gente se vendeu. Para ser o que os Beatles foram é preciso se humilhar completamente, e é disso que mais me arrependo. Você precisa ser um canalha para chegar lá. É um fato, e os Beatles foram os maiores filhos da puta do mundo.”
– entrevista gravada para a revista Rolling Stone em dezembro de 1970, publicada no livro “Lembranças de Lennon” (“Lennon Remembers”)
THE BICHAS
Era uma vez uns caras da pesada, vestidos de couro preto e tocando um rock da pesada, num inferninho em Hamburgo, para uma platéia da pesada de alemães bêbados. Com 3 shows por noite, ficavam de pé à base de bolinha. E logo partiriam para as drogas muito mais pesadas que apenas anfetaminas. Até que um empresário vigarista os convenceu que isso não dava grana, e o lance mesmo era engrupir o povão parecendo ser exatamente o oposto do que eram (nasce um otário a cada minuto) e eles logo se travestiram de inocentes rapazes ingênuos e inofensivos, mudando ao avesso as roupas, cabelo, música e imagem pública. Com aparência de débeis mentais e fãs idem, faziam vocais afeminados e comportamento inofensivo de tão cretino. Os pais aprovaram e a mídia deu sinal verde: estava pronta a primeira grande armação da História da indústria musical. A maior de todas.
Depois de se vestirem de palhaços, fazerem desenho animado e posarem com bichinhos de pelúcia, eles se trancavam no banheiro dos hotéis pra fumar maconha e tomar LSD. Ou heroína, no caso de Lennon. Gravaram um álbum pateticamente pretencioso, misturando pop c/ orquestra sinfônica (início da frescura do “rock sinfônico", "rock progressivo", “rock elevado a arte", "ópera-rock" o que, convenhamos, não tem NADA a ver com rock'n'roll), com uma faixa numa frequência só ouvida por cães (música para cachorros) e outras viadagens. E filmes inacreditavelmente podres, como Magical Mistery Tour onde realmente se vestem de bichinhos de pelúcia. É a apoteose da retardadice. Viu no que dá tomar tantas drogas?
John Lennon: “Os Beatles eram uma farsa. A gente se vendeu. Para ser o que os Beatles foram é preciso se humilhar completamente, e é disso que mais me arrependo. Você precisa ser um canalha para chegar lá. É um fato, e os Beatles foram os maiores filhos da puta do mundo.”
– entrevista gravada para a revista Rolling Stone em dezembro de 1970, publicada no livro “Lembranças de Lennon” (“Lennon Remembers”)
THE BICHAS
Era uma vez uns caras da pesada, vestidos de couro preto e tocando um rock da pesada, num inferninho em Hamburgo, para uma platéia da pesada de alemães bêbados. Com 3 shows por noite, ficavam de pé à base de bolinha. E logo partiriam para as drogas muito mais pesadas que apenas anfetaminas. Até que um empresário vigarista os convenceu que isso não dava grana, e o lance mesmo era engrupir o povão parecendo ser exatamente o oposto do que eram (nasce um otário a cada minuto) e eles logo se travestiram de inocentes rapazes ingênuos e inofensivos, mudando ao avesso as roupas, cabelo, música e imagem pública. Com aparência de débeis mentais e fãs idem, faziam vocais afeminados e comportamento inofensivo de tão cretino. Os pais aprovaram e a mídia deu sinal verde: estava pronta a primeira grande armação da História da indústria musical. A maior de todas.
Depois de se vestirem de palhaços, fazerem desenho animado e posarem com bichinhos de pelúcia, eles se trancavam no banheiro dos hotéis pra fumar maconha e tomar LSD. Ou heroína, no caso de Lennon. Gravaram um álbum pateticamente pretencioso, misturando pop c/ orquestra sinfônica (início da frescura do “rock sinfônico", "rock progressivo", “rock elevado a arte", "ópera-rock" o que, convenhamos, não tem NADA a ver com rock'n'roll), com uma faixa numa frequência só ouvida por cães (música para cachorros) e outras viadagens. E filmes inacreditavelmente podres, como Magical Mistery Tour onde realmente se vestem de bichinhos de pelúcia. É a apoteose da retardadice. Viu no que dá tomar tantas drogas?
Mick Jagger, no documentário 25 X 5: “Eles eram tão cínicos
quanto nós. Foi a partir daquela época (anos 60) que a música ficou em
segundo plano. O que vende discos mesmo não é a música, é a imagem
pública dos músicos. E eles se intoxicavam mais até do que a gente. (...)
Mas precisávamos ser diplomáticos, pois parte do nosso sucesso era a falsa
rivalidade entre Beatles e Rolling Stones. E o público todo acreditava... nem
sabiam que nosso empresário foi relações-públicas dos Beatles.
Antes de lançar um disco, um telefonava pro empresário do outro, pra não haver choque. E saíamos juntos na night.”
Sid Vicious: “Nunca caí naquela encenação. O 1° sucesso dos Rolling Stones foi escrito por Lennon & McCartney.” (“I Wanna Be Your Man” escrita especialmente para os Stones em 1963)
Antes de lançar um disco, um telefonava pro empresário do outro, pra não haver choque. E saíamos juntos na night.”
Sid Vicious: “Nunca caí naquela encenação. O 1° sucesso dos Rolling Stones foi escrito por Lennon & McCartney.” (“I Wanna Be Your Man” escrita especialmente para os Stones em 1963)
Lennon: “O sonho acabou. Eu não acredito nos Beatles. (...) As únicas músicas verdadeiras que compus foram “Help!” e “Strawberry Fields”. Estava cansado de ser EMPREGADO de Paul McCartney. (...) As drogas foram um mau negócio em que todo mundo embarcou. Não foi divertido. E me destruí.”
Entrevista
inédita revela um Lennon "de saco cheio" de McCartney
Agência EFE 03/12/05 As explosivas declarações foram feitas em entrevista para a revista Rolling Stone em 1970, ano em que o grupo se desfez, mas só agora a emissora britânica decidiu recuperá-la, transmitindo-a neste sábado. Os fãs dos "fab four" poderão escutar, em breve, Lennon atacar seu mais famoso companheiro.
"A verdadeira razão do fim dos Beatles? Bem, os funcionários da banda eram uns parasitas."
Paul McCartney: “Porco falsário.”
Ainda na entrevista, o músico e compositor também critica o círculo de pessoas que acompanhavam a banda, o qual qualifica pejorativamente de "Roma portátil" de dinheiro, sexo e drogas e à qual todos "queriam pertencer". Mas, ao mesmo tempo, pede que não lhes tirassem esse império particular, "onde nós podemos ter casas, carros, amantes, esposas, festas, bebidas e drogas".
Lennon considera que esse círculo foi nocivo para ele e sua segunda esposa, Yoko Ono, e chega inclusive a afirmar que ambos acabaram consumindo HEROÍNA pela convivência que tiveram com os Beatles e com as pessoas ao redor do grupo. "Nós sofremos muito", revelou.
Agência EFE 03/12/05 As explosivas declarações foram feitas em entrevista para a revista Rolling Stone em 1970, ano em que o grupo se desfez, mas só agora a emissora britânica decidiu recuperá-la, transmitindo-a neste sábado. Os fãs dos "fab four" poderão escutar, em breve, Lennon atacar seu mais famoso companheiro.
"A verdadeira razão do fim dos Beatles? Bem, os funcionários da banda eram uns parasitas."
Paul McCartney: “Porco falsário.”
Ainda na entrevista, o músico e compositor também critica o círculo de pessoas que acompanhavam a banda, o qual qualifica pejorativamente de "Roma portátil" de dinheiro, sexo e drogas e à qual todos "queriam pertencer". Mas, ao mesmo tempo, pede que não lhes tirassem esse império particular, "onde nós podemos ter casas, carros, amantes, esposas, festas, bebidas e drogas".
Lennon considera que esse círculo foi nocivo para ele e sua segunda esposa, Yoko Ono, e chega inclusive a afirmar que ambos acabaram consumindo HEROÍNA pela convivência que tiveram com os Beatles e com as pessoas ao redor do grupo. "Nós sofremos muito", revelou.
(E como: em vez de trabalhar, passou 5 anos sem sair de casa, se drogando todo
dia e chamava a imprensa pra documentar suas relações sexuais com o dragão japonês – "Make love, not
war" – eu preferia ir pra guerra)
O artista apresenta na entrevista uma imagem bem diferente da aura de "bons meninos" que marcava a banda especialmente no início da "beatlemania" e revela alguns detalhes íntimos da vida do grupo durante as turnês.
"Se não desse para arrumar uma 'groupie', você pegava uma prostituta", confessa.
Segundo Lennon, há fotos nas quais ele aparece se arrastando, de joelhos, à saída de um prostíbulo de Amsterdã.
O artista apresenta na entrevista uma imagem bem diferente da aura de "bons meninos" que marcava a banda especialmente no início da "beatlemania" e revela alguns detalhes íntimos da vida do grupo durante as turnês.
"Se não desse para arrumar uma 'groupie', você pegava uma prostituta", confessa.
Segundo Lennon, há fotos nas quais ele aparece se arrastando, de joelhos, à saída de um prostíbulo de Amsterdã.

O sujeito que cantava o poder do amor abandonou o próprio filho e a 1ª esposa. Traumatizado, Julian Lennon se ressentiu do abandono do pai tão profundamente que para consolá-lo McCartney compôs “Hey Jude”. Enquanto cantava o hino comunista “Imagine um mundo / sem posses” o magnata John Lennon circulava de limusine entre suas 7 mansões – numa cidade infestada de mendigos.
Bom esquerdista, Lennon contribuiu para grupos violentos como o IRA e os Panteras Negras. Chegou a ser investigado pelo FBI por isso. Mas o que queimou o filme foi a partilha da grana. Até hoje, o dinheiro da gravadora Apple é disputado na Justiça entre Yoko Ono e os ex-colegas.
Revista
Bizz: E o que lhe restou daquela viagem toda?
George Harrison: Uma carteira vazia. (risos)
Revista Veja: (deve ter gastado tudo em passagens para a Índia)
Um exemplo da “poesia” dos chapadões dos anos 60:
(“Dear Prudence” de Lennon & McCartney)
O sol está alto / O céu é azul / É tudo bonito / E você também
Que porra você quer que eu pense de uma merda destas? Quando tinha 8 anos, eu teria vergonha de escrever essa abestalhação e chamar esse cocô de “poesia”.
Revista Veja: (deve ter gastado tudo em passagens para a Índia)
Um exemplo da “poesia” dos chapadões dos anos 60:
(“Dear Prudence” de Lennon & McCartney)
O sol está alto / O céu é azul / É tudo bonito / E você também
Que porra você quer que eu pense de uma merda destas? Quando tinha 8 anos, eu teria vergonha de escrever essa abestalhação e chamar esse cocô de “poesia”.
Paul McCartney ao
receber a notícia da morte de Lennon: “É chato, né?”
O mais babaca da turma é sempre um beatlemaníaco.
Mark Chapman acreditava mesmo em seu guru, como toda a geração de adolescentes ingênuos que pensavam desafiar as autoridades esfregando na cara dos guardas uma foto de seu messias Lennon.
Até que… bem, em 1977 o Movimento Punk destruiu a reputação dos “deuses”, desmascarou toda a farsa daquele mundinho da fantasia, mostrando que todos os ídolos têm pés de barro, e virou os conceitos de cabeça pra baixo. De repente, virou um mau negócio ser um astro consagrado. Pior pra Lennon. O mais superestimado, babado e idolatrado de todas as estrelas virou um alvo fácil. Das críticas dos punks à decepção de seus próprios fãs.
The Clash: "London Calling / now don't look to us / Phony beatlemania / has bitten the dust" ("A farsa da beatlemania / já virou cinzas")
"London Calling" (1979) o histórico testamento das ilusões enterradas ao fim da contracultura.
Eis o perigo de se manter uma farsa: alguém pode se desiludir. E ninguém gosta de se sentir enganado. Quanto maior a altura do ídolo... Bem, depois de acertar as contas com seu ex-messias, o demente se saiu com essa: ‘Ei, Yoko, eu não matei uma pessoa. Eu só atirei num pôster, numa capa de disco.”
O mais babaca da turma é sempre um beatlemaníaco.
Mark Chapman acreditava mesmo em seu guru, como toda a geração de adolescentes ingênuos que pensavam desafiar as autoridades esfregando na cara dos guardas uma foto de seu messias Lennon.
Até que… bem, em 1977 o Movimento Punk destruiu a reputação dos “deuses”, desmascarou toda a farsa daquele mundinho da fantasia, mostrando que todos os ídolos têm pés de barro, e virou os conceitos de cabeça pra baixo. De repente, virou um mau negócio ser um astro consagrado. Pior pra Lennon. O mais superestimado, babado e idolatrado de todas as estrelas virou um alvo fácil. Das críticas dos punks à decepção de seus próprios fãs.
The Clash: "London Calling / now don't look to us / Phony beatlemania / has bitten the dust" ("A farsa da beatlemania / já virou cinzas")
"London Calling" (1979) o histórico testamento das ilusões enterradas ao fim da contracultura.
Eis o perigo de se manter uma farsa: alguém pode se desiludir. E ninguém gosta de se sentir enganado. Quanto maior a altura do ídolo... Bem, depois de acertar as contas com seu ex-messias, o demente se saiu com essa: ‘Ei, Yoko, eu não matei uma pessoa. Eu só atirei num pôster, numa capa de disco.”
Mas não se deve subestimar sua
inspiração para golpes de marketing. Antes de apagar seu ídolo, Chapman
pediu-lhe um autógrafo – e depois vendeu a relíquia por uma fortuna para os
mesmos fãs otários, que pagariam milhões ao assassino pelo “último autógrafo de
Lennon.” Golpe por golpe, ri melhor quem ri por último.
A lição que os outros ídolos da música pop tiraram disso foi nunca levar a enganação até o limite do endeusamento. Mick Jagger faz questão de frisar que é só um funcionário da indústria do entretenimento. “Sou um empresário, e meu negócio é divertir a platéia, OK? Chega de pose e escândalos forjados. Isso é só trabalho. Não sou nenhum poeta, profeta ou salvador.” E se alguém não entender o recado, os seguranças explicam.
Claro que a trapaça não parou com a morte. Pelo contrário: os mortos vendem mais. Como disseram os Sex Pistols, “the swindle continues.” Como os outros caras precisam pagar as contas das mansões e dos iates e garantir o uísque das crianças, tiveram que raspar o fundo do tacho. Até relançaram “Yellow Submarine” um disco tão ruim que fora renegado por eles e apagado da discografia oficial. A faixa-título é o hino dos mongolóides: a trilha sonora perfeita pra meter o sorvete na testa.
A lição que os outros ídolos da música pop tiraram disso foi nunca levar a enganação até o limite do endeusamento. Mick Jagger faz questão de frisar que é só um funcionário da indústria do entretenimento. “Sou um empresário, e meu negócio é divertir a platéia, OK? Chega de pose e escândalos forjados. Isso é só trabalho. Não sou nenhum poeta, profeta ou salvador.” E se alguém não entender o recado, os seguranças explicam.
Claro que a trapaça não parou com a morte. Pelo contrário: os mortos vendem mais. Como disseram os Sex Pistols, “the swindle continues.” Como os outros caras precisam pagar as contas das mansões e dos iates e garantir o uísque das crianças, tiveram que raspar o fundo do tacho. Até relançaram “Yellow Submarine” um disco tão ruim que fora renegado por eles e apagado da discografia oficial. A faixa-título é o hino dos mongolóides: a trilha sonora perfeita pra meter o sorvete na testa.
E “Ô-blá-di-ô-blá-dá” foi eleita a pior música de todos os tempos na net. Bom, se não há mais gravações inéditas, fizeram o cúmulo da vigarice: gravaram uma “nova música” dos Beatles com o falecido! “Free as a Bird” era uma gravação de Lennon cantando no chuveiro, devidamente remasterizada com os 3 patetas tocando por cima. Realmente, um feito inédito na História da necrofilia. Em matéria de charlatanismo, eles se superam.
Coronel Tom Parker (empresário
de Elvis): “O bom do negócio é vender a mesma merda mais de cem vezes.”
Johnny Rotten: “Enquanto houver jovens inseguros, carentes e desesperados por acreditar em ‘heróis’ e gastando a grana dos pais, haverá a indústria do rock fabricando falsos ídolos pra levar o dinheiro desses crentes trouxas.”
Ou como diz aquele sambinha: “Malandro é malandro mesmo / E o otário / é otário mesmo”.
Musicalmente, eu considero os Beatles apenas a 5ª pior banda do mundo, atrás (ou à frente) apenas do Pink Floyd, Queen, Guns n Roses e CU2. Mas em termos extramusicais (hipocrisia, imbecilidade, retardadice, futilidade, pieguice extrema, consumismo estéril exacerbado até na venda de perucas, etc) e pela catastrófica influência que exerceram sobre a história da música pop (e degenerando todo o rock desde os anos 60) não tenho dúvidas em apontar os Beatles como A Pior Banda de Todos os Tempos. O fundo do poço da cultura ocidental.
Johnny Rotten: “Enquanto houver jovens inseguros, carentes e desesperados por acreditar em ‘heróis’ e gastando a grana dos pais, haverá a indústria do rock fabricando falsos ídolos pra levar o dinheiro desses crentes trouxas.”
Ou como diz aquele sambinha: “Malandro é malandro mesmo / E o otário / é otário mesmo”.
Musicalmente, eu considero os Beatles apenas a 5ª pior banda do mundo, atrás (ou à frente) apenas do Pink Floyd, Queen, Guns n Roses e CU2. Mas em termos extramusicais (hipocrisia, imbecilidade, retardadice, futilidade, pieguice extrema, consumismo estéril exacerbado até na venda de perucas, etc) e pela catastrófica influência que exerceram sobre a história da música pop (e degenerando todo o rock desde os anos 60) não tenho dúvidas em apontar os Beatles como A Pior Banda de Todos os Tempos. O fundo do poço da cultura ocidental.
Que o Diabo os carregue a
todos. Junto com as limusines, os charlatões amadores, os vigaristas
profissionais e as fãs debilóides que perseguiam os bundões pelo parque até
comer a grama que os cuzões pisavam, junto com a merda na sola dos sapatos.
Título e Texto: Ernesto
Ribeiro
Edição: JP
GURU DOS BEATLES FOI O MAIOR CHARLATÃO DA HISTÓRIA
ResponderExcluirOsho Rajneesh, vigarista hindu, antes chamado Rajneesh Chandra Mohan Jain, e mais conhecido nos anos 70 como Bhagwan Shree Rajneesh. Se dizia Deus, fez fortuna enganando jovens e provocou um escândalo internacional com suas cerimônias.
Possuía terrenos, hotéis, uma rede de casa de massagens na Europa – prostituição – e uma frota de 91 Rolls-Royces. Acusado de perversão, realização de lavagem cerebral e sonegação de impostos, foi deportado dos Estados Unidos para a Índia, onde morreu de AIDS.
Nos EUA, respondeu por 35 acusações e foi condenado a dez anos de prisão com sursis. Foi expulso também da Grécia, foi rechaçado da Alemanha e da Espanha, só conseguiu entrar na Irlanda porque seu piloto alegou ter um doente a bordo.
Sua secretária Sheela Birustiel-Silvermann (Ma Anad Sheela) foi extraditada da Alemanha, onde estava no cárcere em Bühl, e foi condenada pelo Tribunal Federal de Portland (Oregon), em 86, a quatro anos e meio de prisão, por fraude e envenenamento alimentar. A investigação revelou que centenas de jovens mulheres foram constrangidas a aceitar uma operação de esterilização.
Rajneesh não tem biografia, mas folha corrida.
Vc esta confundindo os gurus, aqui vc esta falando do Osho mas o guru dos Beatles foi o Maharishi.
ExcluirMentira é esse texto inteiro, Osho e Maharishi foram pessoas totalmente diferentes (aliás, Osho morreu de cancer e não Aidas). Um belo exemplo de pós verdade, tinha que ser um blog de direita pra ser tão sujo e retardado
ExcluirTanta coisa séria que pode ser criticada nos Beatles e vem esse monte de besteira. Nada que se possa comentar, só bobagem mesmo.
ResponderExcluiradorei a postagem, tem tudo que penso sobre musica pop hoje e dá até pra lembrar de alguém que disse que " não se sentaria em seu trono em seu apartamento com a boca escancarada e cheia de dentes esperando a morte chegar" , mas foi bem isso que ele estava fazendo quando a morte chegou . Não morava em palacio, mas era o que dava pra comprar sendo brasileiro ne?
ResponderExcluirNossa, chocante o texto. Não fazia ideia de nada disso sobre eles... :S
ResponderExcluirGusmão Maria
Esse cara ele so pode estar louco ou algo assim , e claro que tem algumas coisas neste texto que estão com um pensamento correto mais ridicularizar os beatles ou melhor ridicularizar o rock and rool , isso sim e ideia de um perturbado como esse blogueiro.
ExcluirO comentário foi removido por tratar-se de mero insulto ao autor do post.
ResponderExcluirPor isso não tenho ídolos artísticos.
ResponderExcluirQuanto a música IMAGINE, acho que o autor, exagera ao dizer que ela é socialista, eu acho ela cosmopolita.
Posses em inglês é "goods"
Possessions é possessão em português, e em inglês também é as terras que um estado, país, ou cidade possui.
Por exemplo o Brasil foi possessão portuguesa.
Um mundo sem deuses, sem religiões, sem pátrias, sem céus ou infernos, sem fome, ou coisas para matar ou morrer por elas, é um mundo cosmopolita.
Para imaginar-se um mundo vivendo em paz, há de esquecer-se as ideologias, e viver as filosofias.
Sócrates e Platão achavam que o homem era hermafrodita, e que perdeu essa qualidade por castigo dos deuses.
Apesar dessas imbecilidades, quem de nós pode questioná-los.
A musica mais bela do mundo é HOTEL CALIFÓRNIA, cantada por um bando de drogados.
TODAS VAIDADES DOS ARTISTAS ESCONDEM-SE NAS DROGAS, BEBIDAS E BOEMIAS.
A ARTE SÃO SUAS FUGAS.
Não acho o texto chocante e mentiroso, acho usual e comum a essa gente do mundo das artes.
IMAGINE para mim é a segunda mais bela música do século passado.
Eu acho "Imagine" uma pieguice só e paradigma da hipocrisia desses artistas que vivem muitíssimo bem em Nova Iorque, Paris, Lausanne...
ResponderExcluirHahahaha!!!! Tanto empenho em destruir os Beatles e tudo que gira em volta de maneira sistemática.... Hmmm, será que o autor do blog não foi molestado na juventude por um Beatle.... ou será que ele é um ex-músico frustrado?...
ResponderExcluirO autor do blogue não é o autor do texto. Muito bom, por sinal.
ExcluirApenas um fanzoca dos Sex Pistols frustrado pelo fato do Punk ter sido um fracasso em termos de vendas e, por isso, tem inveja das bandas bem-sucedidas. Os punks na realidade foram os grandes malandros da história ( exemplo é o marqueteiro de segunda classe chamado Malcolm McLaren) ao atacarem as grandes bandas da história. Muita pose, vestimentas de gosto duvidoso e marketing pseudoagressivo, mas música que bom nada. Como tudo que é baseado em propaganda enganosa durou pouquíssimo tempo.
ResponderExcluir"Punk ter sido um fracasso em termos de vendas"? Diga isso pros 100 MILHÕES DE FÃS dos Sex Pistols, do Clash e dos Dead Kennedys. Os albuns deles já ganharam até Disco de Platina. "Nevermind The Bollocks, Here's the Sex Pistols" é um dos discos mais vendidos de todos os tempos, vendendo aos milhões aé hoje. E influenciaram o Grunge Rock, que alavancou um Renascimento do Punk Rock, despertando o interesse de uma nova geração de fãs, a partir das vendagens do álbum "Nevermind" do Nirvana.
Excluiro post é antigo e fez tanto minha cabeça que volto para ler de novo. fui eu que postei algo acima sobre nosso " queridinho do rock" . Acontece que pessoas mais conscientes do mundo capitalista em que vivemos são mesmo raras. Eu gostaria de conviver com pessoas assim, mas a idade chega e com ela vêm outras responsabilidades intransferíveis, repulsivas e sem opções de descer do bonde. Faze o que né? Gostei de ler sobre o jagger. Pelo menos comprovei ainda mais o que penso sobre a arte da música.
ResponderExcluirAcekard Original,
ExcluirÉ uma honra ter leitores de espírito elevado como você.
De fato, eu escrevo meus artigos direcionados para este tipo de público. Muito obrigado por sua atenção e interesse em reler e refletir sobre esta realidade contraditória e irônica.
Colega ROCKER: se você quiser, eu lhe envio TODOS os meus Artigos Ilustrados sobre Cultura Pop em Música, Cinema, Quadrinhos, TV, Teatro, Literatura, Arqueologia... e as reais Históricas AMAZONAS e outros Antigos Povos Guerreiros: Cimérios e Espartanos.
Apenas mande uma mensagem para meu e-mail : ernesto.bauer.ribeiro@gmail.com
Olha que texto maravilhoso, que retrata o pensamento bosta de algum quase músico frustrado, que hoje provavelmente tem uma pose de pseudo entendedor do rock e da história do rock, de quem classicamente ouvimos aquela ladainha de que "tudo que não faz parte do meu gosto, é uma merda". Realmente, Beatles, Pink Floyd, etc. são bandas extremamente ruins, alias, ótima é a sua banda né, qual é o nome mesmo? conta aí, porque não deu certo? vocês não sabiam tocar? escrever? eram feios? ou burros?
ResponderExcluirTexto sensacional...faço minhas essas palavras....
ResponderExcluirGosto é gosto como que mede se a musica eh boa?
ResponderExcluirQue meleca isso.tudo
ResponderExcluirO jegue, que escreve.
ResponderExcluirVICIADOS
ResponderExcluirDROGADOS
HOMOSSEXUAIS DE ÉPOCA.
COMPRADORES DE MÚSICAS
EXCELENTES EXEMPLOS
Saco cheio de "anônimos". A partir de agora eles ficarão na rua... a gritar, a gesticular, a se masturbar...
ResponderExcluirBeatles, Pink Floyd, Led Zeppelin, Elvis Presley, U2 são tudo merdas, se deram bem as custas de jovens otários.
ResponderExcluirDos Beatles eu prefiro a 1° fase da banda, depois do Magical Mystery Tour e Sgt. Peppers perdeu a graça, eles ganharam a atenção dos jovens na 1° fase e com a ajuda das drogas decaíram na música, as músicas deles na 1° fase pelo menos eram mais baladinhas românticas, mas prefiro as músicas dos anos 20, 30, 40, algo mais tradicional e familiar.
ResponderExcluirDe 1967 pra frente só bosta no meio musical e comportamental..
É como se diz: a inveja é uma "lerda". Em vez de enfocar a teoria da construção dos Beatles pelo instituto Tavistock, que seria pelo menos uma curiosidade, ou ainda algo mais estranho, que é o fato de um artista desconhecido ter sido, desde o início, o proprietário dos direitos das músicas dos Beatles, o artigo derrama um amontoado de idiotices sobre a música dos Beatles. O cara não sabe nada de música, de rock, de movimento hippie, de NADA. O mais incrível é alguém dizer tanta imbecilidade sem se envergonhar. Kkkkk
ResponderExcluirO que ocorre é que muitos crêem que o nível de sucesso e relevância de uma banda (elevada divulgação; ser parte da cultura mainstream) a tornam algo excelente.
ResponderExcluirEu não diria que são horríveis e uma espécie de "pagode inglês" como já ouvi alguns dizerem por aí. Nem que são compositores de dádivas divinas. Eles assumiram a tarefa de divulgar naquela época um gênero musical específico a sua maneira.
Poderiam ter sido outros grupos melhores, sim; piores também. Foram eles os escolhidos e isso é agora parte da história. Parabéns ou para mal.
Joaquim Nabuco
Beatles é uma farsa mesmo, mas só não é pior que Led Zeppelin, porque Beatles, as baladinha romantica até são legal, agora Led Zeppelin é só música ruim que cristo do céu.
ResponderExcluirThiago Sousa, Porto Alegre RS