Rui A.

António José Seguro quer que a
banca financie mais ainda a irresponsabilidade do estado, obrigando-a a
pagar a dívida pública contraída às empresas. A Caixa Geral de Depósitos seria,
segundo ele, a instituição mais indicada para o fazer, mas as outras não
estarão excluídas. José Seguro parece ignorar o estado em que se encontram os
bancos portugueses e a ameaça que sobre eles impende de um
haircut sobre
os seus depósitos, caso não cumpram ratios decentes de solvabilidade e ameacem
perigo de falência, como acontece com todos eles. E também parece presumir que
os bancos emitem moeda própria que o Estado pode usar como lhe apetecer, e que
a (pouca) de que ainda dispõem não tem dono. Uma ideia verdadeiramente
brilhante.
Mais uma.
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