Thomaz Raposo
Aparentemente, uma pequena
parte da nossa população ou não sabe ler ou somente lê o que quer interpretar,
e de forma errada.
O governo disponibilizou no
dia 5 de março, em conta judicial, na Caixa Federal, o valor a ser liberado
pelo desembargador Daniel Paes, conforme petição feita pelo AERUS em 10
de março (por fax) e 12 de março por juntada de documento, sendo que devemos
procurar entender o caminho seguido que é analisar os embargos de declaração da
AGU e, somente após, decidir sobre as petições do AERUS, ou seja, a
questão dos herdeiros somada ao pedido de liberação dos recursos para
cumprimento da sentença.
Não devemos deixar de comentar
a petição do escritório do Dr. Maia no que se refere a 5% da taxa de
administração e aqueles que teriam o direito possível de aposentadoria, fato
que há tempos foi previsto pelo AERUS em seus quantitativos para fins de
um acordo. Entretanto, é fato novo para o desembargador, que terá que compreendê-lo
para decidir a respeito, se for o caso.
Ao ex-colega de APRUS lembro o
que escreveu abaixo:
“sua Direção Executiva
um Presidente que em suas mensagens só faz defender e elogiar as atitudes do
Interventor chegando mesmo para tanto dizer que a Graziella era mentirosa
quando falou que o dinheiro havia sido liberado pela União no dia 05/03, o que
foi comprovado pelo próprio comunicado do AERUS?”
O que escrevi foi que o Liquidante
deu entrada nos prazos corretos, em resposta à informação passada de que o
liquidante trabalhava contra a antecipação de tutela, entre outros comentários
que prefiro ignorar.
Não defendo o liquidante nem o
desembargador, simplesmente compreendo, e aceito como correto, o tratamento que
está sendo dado ao problema até agora.
Acredito que a solução esteja
a caminho e que nossos problemas estejam próximos de uma solução.
Continuemos com nossa FÉ sem
busca de glórias e com a compreensão que todos trabalham, alguns com respeito e
outros da forma como sabem trabalhar, e aqui entre nós... prefiro a minha.
Texto: Thomaz Raposo, APRUS,
9-4-2015
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