domingo, 4 de dezembro de 2016

Globo ataca a jornalista Tomi Lahren por que ela não se ajoelhou à agenda esquerdista

Luciano Ayan



A Globo News, cada vez mais aderente à agenda da extrema-esquerda, resolveu atacar a sensação republicana do momento: a jornalista Tomi Lahren, que com apenas 24 anos se tornou uma das comentaristas mais seguidas no Facebook dos EUA.

A matéria da Globo começa assim: “Ela é uma defensora da liberdade de expressão. Diz a seus oponentes que devem “sentar-se e parar de fazer escândalos”. Uma antifeminista que admira mulheres fortes. Uma fã de rap que antagonizou o movimento Black Lives Matter (“As vidas dos negros importam”, em tradução livre).”

Essa é a parte mais coerente da reportagem, pois, de resto, vemos como sempre um show de “fake news”.

Alguns vídeos de Lahren chegam a ter mais acessos do que os postados na página oficial de Donald Trump.

A extrema-esquerda, como sempre, apela aos xingamentos. Ela tem sido difamada com a aplicação de todos os epítetos já lançados contra o candidato republicano. Nada além do padrão de bullying tradicional.

O detalhe é que a Globo a rotulou de “ultra conservadora” no texto A jovem republicana antifeminista e ultraconservadora que está batendo Trump em popularidade no Facebook. Mas por que? Veja o trecho abaixo da matéria:

Lahren ergue uma argumentação ao estilo de Trump em temas como imigração e o islamismo. Comparou o movimento Black Lives Matter à Ku Klux Klan […] ela critica os negros americanos pelo desemprego, uso de drogas e outros problemas sociais.

Em questões relacionadas às mulheres, toca em um ponto que vem se popularizando na direita – o de que o feminismo, no passado uma busca louvável por igualdade, foi levado “longe demais” por radicais acadêmicas.

“Acredito no empoderamento feminino, gosto de elevar as mulheres, gosto de ajudar as mulheres atrás de mim e à minha frente”, diz. “Admiro (a apresentadora de TV) Oprah Winfrey, mulheres de esquerda, de direita, em todo lugar.” […]

Lahren defende fortemente o porte de armas, algo que ela não tem medo de mostrar em seus posts no Facebook.

Como se nota, quais são as posições “ultraconservadoras” de Tomi Lahren? Nenhuma. Ou seja, novamente temos um “fake news”. Aliás, a Globo também alegou que “ela critica os negros americanos pelo desemprego, uso de drogas e outros problemas sociais”. Mas a matéria não conseguiu citar nenhum vídeo ou texto onde Tomi Lahren tenha feito isso. Logo, anote na lista: é outro “fake news”.

Sendo assim, “ultraconservador” é provavelmente o cu de quem escreveu a matéria do G1.

E fica uma lição: já não temos que ter mais qualquer pudor de utilizar o rótulo “extrema-esquerda” para essa escória da grande mídia. Utilize como inspiração o ataque baixo da Globo à Tomi Lahren.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 4-12-2016

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