Luciano Ayan
A Globo News, cada vez mais
aderente à agenda da extrema-esquerda, resolveu atacar a sensação republicana
do momento: a jornalista Tomi Lahren, que com apenas 24 anos se tornou uma das
comentaristas mais seguidas no Facebook dos EUA.
A matéria da Globo começa
assim: “Ela é uma defensora da liberdade de expressão. Diz a seus oponentes que
devem “sentar-se e parar de fazer escândalos”. Uma antifeminista que admira
mulheres fortes. Uma fã de rap que antagonizou o movimento Black Lives Matter
(“As vidas dos negros importam”, em tradução livre).”
Essa é a parte mais coerente
da reportagem, pois, de resto, vemos como sempre um show de “fake news”.
Alguns vídeos de Lahren chegam
a ter mais acessos do que os postados na página oficial de Donald Trump.
A extrema-esquerda, como
sempre, apela aos xingamentos. Ela tem sido difamada com a aplicação de todos
os epítetos já lançados contra o candidato republicano. Nada além do padrão de
bullying tradicional.
O detalhe é que a Globo a
rotulou de “ultra conservadora” no texto A jovem republicana antifeminista e ultraconservadora que está batendo Trump em popularidade no Facebook. Mas por que? Veja o trecho abaixo da matéria:
Lahren ergue uma argumentação ao estilo
de Trump em temas como imigração e o islamismo. Comparou o movimento Black
Lives Matter à Ku Klux Klan […] ela critica os negros americanos pelo
desemprego, uso de drogas e outros problemas sociais.
Em questões relacionadas às mulheres,
toca em um ponto que vem se popularizando na direita – o de que o feminismo, no
passado uma busca louvável por igualdade, foi levado “longe demais” por
radicais acadêmicas.
“Acredito no empoderamento feminino,
gosto de elevar as mulheres, gosto de ajudar as mulheres atrás de mim e à minha
frente”, diz. “Admiro (a apresentadora de TV) Oprah Winfrey, mulheres de
esquerda, de direita, em todo lugar.” […]
Lahren defende fortemente o porte de
armas, algo que ela não tem medo de mostrar em seus posts no Facebook.
Como se nota, quais são as
posições “ultraconservadoras” de Tomi Lahren? Nenhuma. Ou seja, novamente temos
um “fake news”. Aliás, a Globo também alegou que “ela critica os negros
americanos pelo desemprego, uso de drogas e outros problemas sociais”. Mas a
matéria não conseguiu citar nenhum vídeo ou texto onde Tomi Lahren tenha feito
isso. Logo, anote na lista: é outro “fake news”.
Sendo assim,
“ultraconservador” é provavelmente o cu de quem escreveu a matéria do G1.
E fica uma lição: já não temos
que ter mais qualquer pudor de utilizar o rótulo “extrema-esquerda” para essa
escória da grande mídia. Utilize como inspiração o ataque baixo da Globo à Tomi
Lahren.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-