Aparecido Raimundo de Souza
Segundo nos conta a história, o Natal é a data em que se comemora o
nascimento de Jesus Cristo. Será? Quem garante? Até onde vai a verdade? Onde
começa a mentira? Em tempos remotos, se
festejava em dias alternados, uma vez que não se sabia, com precisão, o
verdadeiro instante em que Jesus abrira os olhos para este mundo bucolicamente
mundano.
Afirmam alguns historiadores, que foi a partir do século IV que o 25 de
dezembro entrou em cena definitivamente, passando, desde então, a valer como
data oficial. Vale deixar registrado, que na Antiga Roma, nessa data os romanos
comemoravam o início do inverno. Daí, a maior parte dos autores baterem na
tecla de que o dia 25 passou a ter relação deste fato (inverno) com a
oficialização do nascimento de nosso Salvador.
Existe, todavia, uma controvérsia se não estranha, pelo menos esquisita
ligada diretamente a essa data. Senão vejamos:
Quando Jesus nasceu, ensina Adam Clark “havia naquela mesma comarca,
pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu
rebanho. (Lucas 2:8). Isto jamais poderia ter acontecido na Judéia durante o
mês de dezembro. E por que não? Simplesmente porque os pastores tiravam seus
rebanhos dos campos em meados de outubro e (ainda mais à noite) os abrigavam
para protegê-los do inverno que se aproximava E o inverno vinha carregado de
tempo frio e de muitas chuvas”. (Adam Clark, Commentary, vol. 5, página 370).
Se consultarmos a Bíblia Sagrada, verificaremos o seguinte: em Cant. 2:1
e Esd. 10:9 a 13, descobriremos que o inverno era época de chuvas (e chuvas
muito frias), o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus
rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também muito pouco provável que
um recenseamento (Lucas 2:1) fosse convocado para a época de chuvas e frio, o
que atrapalharia a viagem das pessoas para se alistarem nas cidades de suas
famílias originais.
De qualquer forma, apesar desses encontros e desencontros, a história do Natal vai mais além. Nos leva a uma das principais tradições do sistema corrupto chamado de Babilônia, fundado por Ninrode, neto de Cam, filho de Noé, aquele do Titanic, perdão, da Arca. O nome Ninrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Ninrode foi um poderoso caçador contra Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem da humanidade e a coisa se espalhar, Ninrode fez o seguinte:
- criou as instituições de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo
desafio à Deus (reunir, tocar aos céus, possuir fama eterna e, sobretudo,
adoração aos astros. Ninrode queria ser
astrônomo, mas, como era caolho das três vistas, não se dava muito bem com os
catadióptricos, binóculos, telescópios, refratores, lunetas e outros aparatos
ligados a ginecologia).
Não contente, o cidadão:
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo. O reino desunido.
A Babilônia, como do saber geral, não passava de um sistema organizado de
impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes
de idolatria e ocultismo. Nos dias de hoje, poderia ser comparada a Brasília.
Como podemos depreender, a putaria vem nos envolvendo, nos corroendo a alma,
desde os tempos dos nossos “cumpadis das Cavernas. Foi de Babilônia que
Juscelino igualmente teve a ideia estupenda e convidou o Oscar e lhe pediu para
bolar uma cidade moderna.
Niemeyer, o outro nome do Oscar, construiu então uma metrópole toda
planejada e lhe deu o bonito e pomposo nome de Brasília. Trocado em miúdos de
porcos, Brasília seria a Babilônia, mas naqueles idos (corria o ano de 1956),
batizar Brasília de Babilônia, não pegaria bem. Pelo menos para a galera do
Congresso, da Câmara, do STJ e outros cagalhões que surgiriam depois.
Voltando ao Ninrode, o filho da mãe era tão pervertido, mas tão
pervertido que, segundo escritos, comia o próprio rabo usando um pênis de
borracha que lhe fora dado por Hércules. De contrapeso, para não dar o que
falar diante de seus familiares, tomou como esposa a sua própria mãe, cujo nome
era Semiramis, quase ao contrário, se lermos Semiramis de trás pra diante.
Depois de sua morte prematuramente, na flor dos 110 anos, sua mãe-esposa
propagou a perversa doutrina de que Ninrode tinha reencarnado em seu filho
Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Ninrode
desejaria “presentes em uma árvore”. A data de seu nascimento incrivelmente
casava com o 25 de dezembro. Pelo sim, pelo não, aqui poderá estar a verdadeira
origem (não a do Natal, mas da árvore que sempre aparece em todos os 25 de
dezembro.
Semiramis (assim meio parecida com Dercy Gonçalves), fez com que ela fosse adorada como a
"rainha do céu" e Ninrode, sob diversos nomes, se tornou o
"divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração
idólatra, Ninrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol.
Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Ninrode encarnados
em seu filho Tamuz), se converteram nos principais objetos de prostração. Esta
veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente +
filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com
variações de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que
pareça, aqui no Brasil, encontramos o equivalente a "Madona", da
Mariolatria, ou Gretchem, claro, evidentemente, muito antes do nascimento de
Jesus Cristo!
Nos séculos IV e V, os pagãos do mundo romano (supostamente) se
"converteram" em massa ao (pseudo) "cristianismo", levando
consigo, para dentro dele, suas antigas crenças e costumes politeístas,
dissimulando toda essa balbúrdia confusa sob o nome “cristãos”. Foi quando se popularizou
também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do
Natal. Os cartões, as decorações e as cenas do presépio refletem, este mesmo
tema, além de, num segundo momento, meter as mãos nos bolsos dos abestalhados
vendendo uma porrada de quinquilharias, tudo com o intuito de tomar dinheiro
dos trouxas que fazem filas para comprarem lembrancinhas as mais
diversificadas, com a finalidade de se presentear os amigos e parentes mais
chegados.
A verdadeira origem do Natal diz uma linha de escritores, está situada na
antiga Babilônia. Ferrenhamente envolvida na apostasia organizada que tem
mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! Outra corrente bate os pé e
professa que no Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha
do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os sem luz, em todo o mundo conhecido
já celebravam esta data séculos antes do nascimento do Messias.
Jesus Cristo, o verdadeiro Emanuel, todavia, não nasceu em 25 de
dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o seu
natalício. Tampouco nessa data, nem em
nenhuma outra. Não há, na Bíblia, ordem ou instrução alguma para fazê-lo. Se
entre os meus amigos leitores existir algum bom conhecedor das Escrituras e quiser
trazer alguma coisa à via de esclarecimentos, estamos abertos a diálogos.
Embora tradicionalmente seja o dia 25 de dezembro um dia santificado
cristão, o Natal é amplamente comemorado por muitos não cristãos, sendo que
alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs
ou seculares. Costumes populares modernos típicos do feriado incluem a troca de
presentes e cartões, a Ceia de Natal, músicas natalinas, festas de igreja,
refeições especiais e a exibição de decorações diferentes; incluindo as árvores
de Natal, pisca-piscas e guirlandas, viscos, presépios e ilex.
Além disso, devemos acrescentar que o Papai Noel (conhecido como Pai
Natal em Portugal) é uma figura mitológica popular em muitos países, associada
com os presentes para crianças.
Como essa troca de figurinhas e muitos outros aspectos da festa de Natal
envolvem um aumento das atividades econômicas entre cristãos e não cristãos, a
farra, perdão, a festa se tornou um acontecimento significativo e um período
chave de vendas para os varejistas e para as empresas. O impacto econômico da
comemoração é um fator que tem crescido de forma constante e assustadora ao
longo dos últimos séculos em muitas regiões do mundo.
Bem, senhoras e senhores, foi muito bom e prazeroso estar com vocês.
Acredito seja este o meu derradeiro texto deste ano de 2016 para o “Cão que Fuma”. Espero, porém,
que todos os meus amigos leitores tenham um Natal alegre e cheio de saúde,
Felicidade, Alegria e PAZ.
Queremos deixar uma mensagem, ou melhor, uma simples e humilde chamada
para todos, indistintamente, independentemente de seus credos religiosos. Vamos
atentar nesse 25 de dezembro, com carinho e discernimento lembrando, acima de
tudo, na morte de Jesus. Sempre. Não deveremos esquecer nunca, jamais, foi a
partir não do seu nascimento, todavia, da sua MORTE (1 Coríntios 11:24 a 26; e
João 19:30). "E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E,
inclinando a cabeça, entregou o espírito.", que conquistamos o maior de
todos os bens. A Nossa Salvação.
FELIZ NATAL A TODOS.
AVISO AOS NAVEGANTES:
SE O FACEBOOK, PARA LER E PENSAR, CÃO QUE FUMA OU OUTRO SITE QUE REPUBLICA
MEUS TEXTOS, POR QUALQUER MOTIVO QUE SEJA VIEREM A SER RETIRADOS DO AR, OU MEUS
ESCRITOS APAGADOS E CENSURADOS, PELAS REDES SOCIAIS, O PRESENTE ARTIGO SERÁ
PANFLETADO E DISTRIBUIDO NAS SINALEIRAS, ALÉM DE INCLUI-LO EM MEU PRÓXIMO LIVRO
“LINHAS MALDITAS” VOLUME 3.
Título, Imagens e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, jornalista, Vila Velha, Espírito Santo, 24-12-2016
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De várias maneiras tentam enfraquecer os Cristãos, são bombardeios de todas as direções, mas o Senhor está conosco, e após sua vinda e o arrebatamento, os que ficarem terão perseguições extremamente piores, permaneçamos firmes e alertemos a todos.
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