Luciano Ayan
Lemos no Catraca Livre as
narrativas emitidas por Glória Maria dizendo que 2016 foi um ano péssimo.
Francis França, editora-chefe
da DW Brasil vai pelo mesmo caminho, dizendo que 2016 foi o ano em que o Brasil se apequenou.
O que podemos dizer de ambas
as “análises”? Simples: não são análises, mas narrativas embusteiras criadas
por pessoas que desejavam te transformar em um escravo – como acontece com os
cubanos e já está acontecendo com os venezuelanos – e viram seu projeto ruir.
Decerto estamos em crise, mas
isso não significa que 2016 foi “um ano péssimo”. A crise, aliás, foi criada
propositalmente pelo governo psicopático de Dilma Rousseff. Agora estamos
finalmente conseguindo lutar para nos livrar deste horror. Para a petezada,
isso deve descer rasgando! Todo sádico fica incomodado quando as vítimas do
sofrimento conseguem escapar de suas mãos. Basta observar que lado está mais
incomodado.
Aquele que tenta convencer o
povo de que “o ano é péssimo” por causa da crise tenta esconder os fatos.
Imagine que você é um escravo
que conseguiu escapar de seu dono, que lhe batia quase todos os dias.
Você pode até olhar para suas
cicatrizes e se incomodar com a dor e as infecções. Mas essa é a situação
momentânea, pois você acabou de ser liberto e provavelmente não será chicoteado
mais. Provavelmente este é o seu grande ano em muito tempo.
Logo, a despeito da crise
pela qual passamos, vamos lutar para cicatrizar este país tão machucado por
monstros sádicos que fizeram alianças com países como Venezuela, Bolívia, Cuba
e Uganda.
Quando a extrema-esquerda diz
que “o ano de 2016 foi péssimo”, estão querendo manipular as emoções do resto
do povo para que muitos caiam na esparrela de que o sofrimento dos bolivarianos
é o sofrimento do povo. Na verdade, a irritação dos bolivarianos, que não
conseguiram nos escravizar, é motivo de júbilo para os brasileiros dignos e que
querem sonhar e lutar por um futuro.
O ano de 2016 foi péssimo para
esses psicopatas que unicamente queriam ver o povo sofrer nas mãos de uma
ditadura. Tudo para que eles tivessem o poder de esmagar ainda mais o povo. Mas
exatamente porque eles estão chorando lágrimas de ódio é que temos muito a
comemorar, como o escravo que se libertou e, mesmo sabendo que está machucado,
tem motivos para vibrar, pois não terá mais que sofrer nas mãos do monstro que
o aprisionava.
Daí para a frente, para ele, é
cuidar de cicatrizar as feridas e lutar por seu futuro. Essa é nossa situação
diante das criaturas aterradoras que lamuriam que “2016 foi um ano péssimo”.
Para nós, é luta e sonho por um futuro. Para eles, resta cuidar de seu ódio
latente pela humanidade e ficar pensando em como tentarão nos escravizar de
novo no futuro. Mas 2016 foi um ano tão bom que, agora libertos da tirania
bolivariana, podemos lutar para que totalitários não nos oprimam de novo.
Quanto mais os bolivarianos
disserem que “o ano de 2016 foi péssimo”, mais significa que ele é o grande ano
para quem sente o valor da liberdade.
Título, Imagem e Texto: Luciano Ayan, Ceticismo Político, 29-12-2016
Esse lixo me enoja
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