quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

[Aparecido rasga o verbo] O óbvio revisitado

Aparecido Raimundo de Souza

Minhas senhoras e meus senhores, algumas perguntas básicas estão à espera de respostas. Quais os próximos candidatos para governar essa merda de país fodido em 2018? Aécio Neves, Marina Silva, Michel Temer, Aloísio Mercadante, Ciro Gomes, Jair Bolsonaro, Geraldo Alckmin, Lula? Quem sabe, outro pilantra qualquer que deixamos de declinar o nome? Ou nenhum deles?

Segundo pesquisa recente da CNT-MDA, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte, ou (Cavalos Não Traficam), o “onesto” e ficha limpa acima de qualquer suspeita ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva do PT (Partido dos Trambiqueiros, ou dos Trapaceiros, deixaremos a escolha a cargo de vocês), se levada em consideração a intenção de voto para o preito presidencial de 2018, se as eleições fossem hoje, tanto no propósito espontâneo quanto no desejo estimulado (e atentem, meus amados, aqui no cenário somente para o primeiro turno) Luiz Inácio Lula da Silva, se elegeria.


Como podemos perceber, o povo brasileiro é burro por excelência. Faz questão de mostrar essa fraqueza, abrindo a guarda e se deixando levar por uma cambada de vagabundos da pior espécie. A ralé merece, realmente, tomar na cabeça, no rabo, sofrer, pastar, viver enfim às margens dessa sociedade hipócrita, falsa, fingida, que além de demonstrar ser o que não é não alimenta outra finalidade, a não ser a de esmagar os sonhos de cada um de nós. Mandar para o ralo, para o buraco negro, os nossos desejos e objetivos mais prementes.

A nossa sociedade, desde que o mundo é mundo, fortalece o ódio, a ganância, a arrogância, e recebe de volta, em dose triplicada, tudo o que compartilha com seus integrantes. Enquanto isso, a maior preocupação dos imbecis que a integram, notadamente daqueles filhos da puta elevados a qualquer categoria pública (vereador, governador, deputado, senador, presidente) é ostentarem uma autoridade massacrante, colocando em situações humilhantes e vexatórias, pisoteando os pobres e indefesos, fazendo com que comam, à força de uma ditadura camuflada sordidamente de democracia, o pão que o diabo amassou.  Apregoa-se mundo afora, que o Brasil é reconhecido como uma das maiores democracias de toda a terra.

A terra espiritual. A utópica. No cenário internacional, nós somos vistos como um ajuntamento de quadrúpedes de natureza mansa, em que a democracia é, de fato, uma realidade distante e em que a Constituição de fato assegura de maneira ampla a cobertura social e política para os fora da lei, para os vagabundos e ladrões  vindos de todos os quadrantes.  Sem falarmos, mas o fazendo, o processo eleitoral é tido como um dos mais seguros em picaretagens e armações ilimitadas em todos os continentes, o que lhe confere ainda mais credibilidade para armações e malandragens a se perderem de vista. A sacanagem é tanta e sem precedentes, que até Deus duvidaria se fosse o contrário. 

Está evidente que nenhum candidato serve. Trocado por bosta de cachorro, todos, sem exceção, são demasiadamente inoperantes e caros. A escória apodrecida, estragada e estagnada pode, a qualquer momento, ser encontrada no seu habitat natural. Somando-se a isso, a cegueira intransponível dos milhões de Zés dos Anzóis, e aos quatrilhões dos Manés Babacas que (sem nenhuma visão de dias melhores), preferem os vermes peçonhentos vindos dos bueiros do inferno para dirigirem suas vidas. Nossas vidas...

E o resultado, amigos e amigas, só poderia ser este. Eleger Lula (repetindo, se as eleições fossem hoje) um cidadão fubiadio, safado, pilantra e vagabundo. (Vamos abrir um parêntese para explicar fubiadio. Essa palavrinha esquisita, nada mais é que a maneira diferente e elegante de classificar uma criatura como asquerosa, repugnante, desprezível, imunda e suja. Fechamos o parêntese aberto). Realmente, meus queridos, é como na escola de tantas desgraças vividas, o formando, depois de anos e anos lustrando a carteira com a bunda, passar o diploma de energúmeno para enaltecer a própria estupidez, dito de outra forma,  provar do veneno amargo da incapacidade do seu descenso de desequilíbrio. Talvez, por isso, o brasileiro seja, acima de tudo, kikikikikiki, insuportavelmente desinteligente. Dizem as más-línguas, é o único povo que põe na forca o pescoço e incita o carrasco a soltar a lâmina que o decepará a cabeça.  


Como “cuique facere licet nisi qui jure prohibetur” fica definitivamente explanado, de forma elegantemente cristalina e assuntada, que, não sendo proibido por lei, qualquer idiota pode se dar ao luxo de sofrer, de aguentar, de resistir, de ser degradado, oprimido e arrasado conforme melhor lhe aprouver. O cidadão pátrio é o melhor exemplo vivo dessa degenerescência de caráter. Ele ama passar vergonha e viver situações difíceis. Faz parte da sua rotina diária. Se ele não se foder, a coisa não anda, não funciona. Em confronto irreversível com esse quadro lastimável, que se há de fazer? Batendo intermitentemente na tecla desgastada da repetência esmerilhada, se as eleições fossem hoje ou amanha, ou daqui dois anos, não importa, Lula estaria de novo no poder. Ora, se a galera quer Lula de volta, pelo amor de Deus, não chorem as pitangas depois. Cada nação tem o governo que merece.

Nessa balbúrdia toda, a única coisa boa, aproveitável, eficaz e sem ranhuras, que se salva no dossiê do senhor Luiz Funácio Pula da Silva, com todo respeito, o ilustre belicoso e mavórcio ex-presidente do Brasil, homem guerreiro, pugnaz, batalhador, defensor dos “frescos e comprimidos”, brigador inveterado e incansável (entendam aqui “brigador inveterado e incansável” como aquele macho perseverante que pugna até a morte pelas coisas dos seus bolsos e das suas contas bancárias, o resto que vá para a casa do caralho) é o fato do infeliz ser puteiro mecânico (desculpem amados, torneiro, torneiro mecânico), possuir um dedo a menos para enfiar no rabo da plebe desmilinguida é ser rigorosamente pobre.

Miseravelmente desprovido dos ares benfazejos da sorte. Lula é um verdadeiro pé rapado elevado ao pauperismo na sua melhor forma de expressão. De fato, senhoras e senhores, conforme devidamente comprovado pelo Instituto Chula, Gula não tem nada. Absolutamente porra nenhuma. Diríamos que ele é um Diógenes dos tempos modernos. Só lhe falta um barril, como o do seriado “Chaves”, para se meter dentro e afogar as mágoas e as picuinhas criadas pelo juiz Sérgio Moro.



Em sendo assim, queremos deixar registrado que o famoso tríplex de frente para o mar nº 164-‘A’ do ‘Condomínio Solaris’, (antigo ‘Mar Cantábrico’ - em face de não cantar caralho nenhum), com cozinha de alto padrão e elevador privativo (só essa geringonça, pasmem, amados, no valor ínfimo de R$ 62,5 mil) incrustrado na Avenida General Monteiro de Barros, nº 168, na bela e estonteante Guarujá, pertence ao capeta, que atende pelo nome de Léo Pinheiro, presidente de uma empresinha mixuruca conhecida como OAS (nos meios políticos alcunhada de “ONDE ARRANJAMOS SAFADOS”). 


Leozinho adquiriu essa unidade se inscrevendo no programa de governo “Minha casa, Minha vida” e a propriedade rural (sítio de Atibaia), na Rodovia Fernão Dias, no bairro Portão, próximo ao Clube da Montanha, com cento e setenta e três mil metros quadrados (o equivalente a vinte e quatro campos de futebol), de propriedade do famoso cantor pop Michael Jackson (que só neste ano de 2016, esteve descansando com seus filhos Paris Jackson, Prince Jackson I e Prince Jackson II), pelo menos umas dez vezes.

No mesmo saco de abacaxis, o apartamento do sexto andar (também cobertura) no “Condomínio Residencial Hill House”, onde Lula reside atualmente, em São Bernardo do Campo, região do Grande ABC de São Paulo, na Avenida Francisco Prestes Maia nº 1501 (colado ao Hospital ABC-Pronto Atendimento), está em nome de Fred Mercury. Fred depois que deixou o estrelato em 1991, vendeu o Mercury antigo, comprou uma BMW último tipo e, segundo o porteiro do “Hill House”, Fred, ou Fredinho somente fora visto duas vezes no edifício, ainda assim, disfarçado de Renan Galheiros, conforme apurado, para não chamar a atenção da imprensa. 



No nosso entendimento, o sujeito pode ser tudo. Ladrão, maconheiro, veado, chefe de quadrilha, todavia, jamais carregar a pecha do engano ou do juízo falso. Mentiroso, portanto, o senhor Lula não é. Não passa de um pobre miserável, sem teto, sem rumo, sem direção certa a seguir. Esses inquéritos atribuídos a sua pessoa, pela “Operação Lava Gato” por obstrução da justiça, lavagem de dinheiro, envolvimento com a Petrobosta, e outras fofoquinhas de maricotas, não vão além, não passam de intrigas de injeção (desculpem oposição).



Lula é um cara íntegro, perfeito, reto, inatacável, bebeu, até onde sabemos, da água pura de Juventa (Ninfa transformada em fonte por Zeus, segundo a mitologia romana). Antes de entrar na política, Lula se formou em malandragem por correspondência, pela Universidade Fidel Castro, em Cuba, fez especialização em 171 em Camamu, na Bahia, e aprendeu a comer o rabo dos brasileiros, brincando de presidente.

Nada mais justo, senhoras e senhores, que nas próximas datas para a escolha do nosso futuro Chefe de Estado, ou Presidente do Brasil, em 2018, não coloquemos de volta, no sagrado poleiro do Planalto, berço das grandes indecisões nacionais, nosso carismático Cômodo (Cômodo filho de Marco Aurélio, acabou conhecido mundialmente pela sua crueldade), Luiz Funfunácio Especula da Silva. Por que não? Afinal, meus caros companheiros e companheiras, optar por Malvina Silva, Acioécio Neves, Espirro Gomes, Jair Nossobolsonário, Aloísio Merdaadiante, Geraldo Aquiamém, ou outro lambisgóio qualquer que, porventura apareça nas coxias, por que não reelegermos Lula?! Ao menos sabemos que, Inacinho, tal como o filho de Marco Aurélio, será desumano, feroz e truculento com todos que se insurgirem contra suas vontades e condições. Como não disse Hanlet, “não tem nada de podre no reino da Dilmanarca”.

Vamos, todavia, ponto finalizar lembrando aos senhores e senhoras, uma frase célebre do dublê de palhaço Tiririca. “O Brasil é o coração do mundo”. Não seria o cu?!

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Título, Imagens e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, jornalista, Vila Velha, Espírito Santo, 29-12-2016

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