Taí, uma nova [coluna] em
nossa revista virtual. (Não vos parece que O cão que fuma está mais para uma revista – virtual – do que um blogue ou site? Por favor, aguarde o artigo que
propõe essa discussão).
Well… voltando ao título. Era assim que se chamavam os programas
mais populares das rádios angolanas na década de 60. Normalmente, eram
transmitidos nas tardes de sábado e domingo e, está na cara!, botavam para
tocar as músicas preferidas da galera, ora!
Aí, neguinho que já tinha gravador de rolo, ficava super atento para evitar os comerciais e o palavrório dos apresentadores, e conseguia gravar, sei lá! quatro horas de baile! Assim começaram os DJs podes crer!
Eu também tive um gravador de
rolo! E a este associo, vai lá saber porquê, a música “Capri, c’est fini”,
cantava Hervé Villard.
Então, em homenagem à ‘redescoberta’
de uma pessoa que cantou esta canção de Roberto Carlos em uma varanda de um
apartamento do condomínio Novo Leblon, canção que retratava o momento deste
editor:
Então, querida leitora, querido leitor:
ResponderExcluir´Peça' o seu disco e dedique-o a alguém ou a um momento:
caoquefuma@gmail.com
Aí a equipe aqui se virará para encontrar o vídeo da sua música.
Abraços e beijos de carinho./-
Bacana, grandes lembranças, era este, exatamente este Gravador Akai, meu Amigo de adolescência em POA, e Colega de VARIG, o F/E Weiss, o Erni, tinha um em casa, e nos anos 70, na Ilha do Governador no Rio, ouvíamos e gravávamos muito, com belas caixas de som e um Reciever Marantz, era o máximo, e gostávamos muito de Pink Floyd, poderia ser também Cat Stevens!
ResponderExcluirABS
Heitor Volkart
Depois, em 1967, tinha um gravador portátil de cassetes...
ResponderExcluirAliás, o dito cujo, atualmente está em uma pequena vitrina.