2017 🇧🇷 BANÂNIA - A memória do brasileiro é curta e é preciso relembrar, relembrar e relembrar.
— Renato Esteves (@renatoesteves) May 28, 2024
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2017 🇧🇷 BANÂNIA - A memória do brasileiro é curta e é preciso relembrar, relembrar e relembrar.
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Toda essa galera com dinheiro nos bolsos. Morrendo de rir de todos nós. E o brasileiro, quadro geral, coitado, morrendo de fome. A saúde, se ferrando aos peidos. A segurança (segurança??!!), à mercê dos ratos, as nossas leis, chafurdando num enorme chiqueiro, maior que o buraco de Ozónio. O brazzzil (apesar do nome ser masculino) como bem disse o dublê de palhaço Tiririca, 'é o país que mais gera corruptos em sua barriga, inclusive eu me incluo numa dessas garrigadas.' Dito de forma mais clara e ampla, 'o brazzzil é o filho da puta mais sem vergonha e canalha que serve apenas para esparramar pelo país, seus espermas contaminados na 'buceta' larga e fedida do que conhecemos como justiça, perdão, justica''. Palavras do pensador de rua, Tompson de Panasco, atualmente morando na Estação Sé do Metrô Paulista.’” Justiça por aqui não existe, não se cria, não mostra a cara. Tem em meio à fuça, uma venda suja nos olhos vermelhos de tanto cheirar pó e mantém uma espada inoperante para enfiar no rabo que quem fala mal dela. Se envergonha de ser brasileira. Não só se envergonha pela podridão em que vive mergulhada; como igualmente se esconde pela incompetência; pela falta de decoro, como mesmo nó na calcinha que usa, pela total ausência de caráter e compostura. 'A justiça’ ou 'justraça' é uma puta, uma dama da zona, a sirigaita mais podre do meretrício.'” (Dercy Gonçalves). Em resumo, o país brazzzil, ou o que dele restou, a cada novo dia, prova que a honestidade, a transparência, os bons modos, e a seriedade, entre outros nomezinhos bonitos, não fazem parte do que todos os nossos políticos (paralíticos) dizem representar lá nas paredes contaminadas das pocilgas existentes do planalto." (Teixeira Heizer). O brazzzil morreu, faz tempo. Acho que depois de Cabral o ter descoberto. Penso, tenha morrido de frio, ou de fome, ou da falta de estrutura. O brazzzil está jogado ao deus-dará num cemitério de periferia, onde só os ‘poderosos’ tem acesso’” (Marcos Chiesa).
ResponderExcluirCarina Bratt
Da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.
Carina e suas sábias e oportunas palavras. Disse tudo.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza
de Vila Velha, ES