Paulo Hasse Paixão
Sob o pulso de ferro de um
homem fraco, o governo trabalhista, em conluio com os aparelhos policial,
judicial e mediático, estão a intensificar uma tirania orwelliana no Reino
Unido. No estrito contexto da vida política britânica, pensar errado, dizer errado
ou fazer errado é agora motivo para encarcerar cidadãos, a torto e a direito,
com penas que atingem anos por “desinformação” nas redes sociais ou apenas pela
mera presença numa manifestação que ganhou contornos violentos.
Chefe da Polícia
Metropolitana acusa de “Terrorismo” os “guerreiros do teclado.”
O Comissário da Met Police,
Sir Mark Rowley, avisou que os “guerreiros do teclado” podem ser acusados de
terrorismo por incitarem motins online, mesmo que vivam no estrangeiro.
Rowley fez estes comentários
em resposta às ondas de tumultos que
se desenrolaram por todo o Reino Unido na sequência do assassinato de três
meninas numa aula de dança de Taylor Swift, em Southport, por um jovem de 17
anos, de origem migrante ruandesa.
Afirmando que “toda a força da
lei” será utilizada contra os infratores, Rowley deixou claro que isso inclui
não só as pessoas fisicamente envolvidas nos tumultos, mas também aqueles que
fazem comentários em seu apoio nas redes sociais, ameaçando:
“E quer estejam neste país
a cometer crimes nas ruas ou a cometer crimes a partir de outros locais online,
nós iremos atrás de vocês”.
Um repórter da Sky News
mencionou Elon Musk como uma “figura de alto perfil” que estava a “incitar ao
ódio”, quando na verdade Musk apenas perguntou ao
primeiro-ministro Keir Starmer:
“Porque é que todas as
comunidades não são protegidas na Grã-Bretanha?
No contexto dessa afirmação, o
apparatckik mascarado de jornalista perguntou ao Comissário:
“O que é que está a
considerar fazer quando se trata de lidar com pessoas que estão a incitar ao
ódio a partir de um teclado e que talvez estejam num país diferente?”
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