Paulo Hasse Paixão
Os líderes mundiais na Cimeira
das Nações Unidas adotaram oficialmente o chamado ‘Pacto para o Futuro’,
um acordo abrangente que supostamente visa abordar as questões mais prementes
do mundo.
No entanto, por detrás das
suas pomposas promessas, esconde-se uma perigosa tendência para o controlo
centralizado e de cima para baixo, que poderá ter consequências devastadoras
para as liberdades individuais, as soberanias nacionais e a governação democrática.
O Pacto, saudado pelo infeliz
Secretário-Geral da ONU como uma “visão para o futuro”, inclui iniciativas como
o ‘Pacto Digital Global’ e a ‘Declaração sobre as Gerações Futuras’ e assume-se
como “progressista”, sem que se perceba quem é que elegeu os burocratas que
redigiram o documento para que se deem assim alarvemente a liberdades
ideológicas.
O Pacto é mais um manifesto
para uma governação totalitária do que um esforço de colaboração para melhorar
a cooperação internacional, com implicações profundamente preocupantes, embora
esteja a ser vendido como a solução para os problemas de amanhã.
O texto do acordo nem sequer
esconde que procura uma ordem internacional de aspirações perniciosas,
oferecendo um modelo não escrutinado de totalitarismo tecnocrático global.
Vamos ter mais burocracia da ONU, mais gastos para sustentar, mais cimeiras globais
repletas de parasitas, mais políticas climáticas radicais, mais ideologia de
género, mais poder centralizado em apparatchiks eleitos por ninguém, que
defendem interesses completamente inversos àqueles dos povos. Vamos ter menos
soberania, menos eficiência, menos democracia, menos prosperidade.
Em vez de se concentrar na
paz, a ONU está a empurrar o mundo para o inferno despótico e distópico da
“governação global”. As Nações Unidas estão na verdade a tentar competir com
outras sedes do poder leninista-globalista como Bruxelas, Davos e Washington,
pelo prémio de organização satânica do ano.
(…)
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