Meu olhar brilha mais quando te avisto poema iluminado. Saberia
traduzir os motivos porque existo:
sonhos, amor, e muita fantasia.
Vivendo deste modo, assim, persisto
em tirar chamas da parede fria
que tens no coração. Perco-me nisto,
buscando a solução do dia a dia.
Neste amor que te dou e que me prende,
poesia que tão pouca gente entende,
tento rimar desgraça com ventura.
No meu poema triste, sem remédio,
entre sonhos, espantos, dor e tédio,
procuro Deus e perco-me na Altura.
Antínea, Faculdade de Direito
Anteriores:
Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “A uma criança só”
Queima das Fitas, Coimbra, 1967: “Sinal da Cruz”
[Versos de través] Queima das Fitas, Coimbra, 1967: "A uma estrela"
Teu riso
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