Sóstenes Cavalcante
O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga.
A função de legislar está
sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso
de outros.
A cada silêncio diante de um
abuso, a democracia sangra. A cada omissão do Parlamento, um novo avanço
autoritário se consolida.
Fomos eleitos para lutar, mas
muitos preferem o conforto da omissão. E quando quem deveria ser a voz da
liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.
Não é apenas sobre leis. É
sobre honra, dever, coragem. Preservar a autoridade do Congresso é
preservar o último fôlego da democracia brasileira.
Se essa Casa se acovarda, a
Nação grita por socorro.
E eu — por mais alto que custe
— não ficarei em silêncio. Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E
não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.
Título e Texto: Deputado Sóstenes Cavalcante, X, 8-6-2025, 15h51
Relacionados:À la recherche de la popularité perdue
Uma imprensa que não merece o voto de Mendonça
Vou ser investigado por conspiração?
Gilmar Mendes cala a imprensa
Orgulho do Brasil
Oeste está no ar!
Sobre o caso da Zambelli:
6-5-2025: Oeste sem filtro – Empresa de Trump processa Moraes + Tour internacional de Lula e Janja já torrou mais de 50 milhões + O trabalho do Supremo é considerado "ruim" ou "péssimo" por 41%
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-