segunda-feira, 9 de junho de 2025

Sinto um nó na garganta ao escrever isso. Porque é verdade. E porque dói

Sóstenes Cavalcante

O Congresso Nacional foi eleito para representar o povo, mas há dias em que parece ajoelhado — mudo, imóvel, irrelevante — diante de um poder que rasga a Constituição com caneta e toga. 

A função de legislar está sendo sequestrada. Não por incapacidade, mas por covardia de alguns e abuso de outros.

A cada silêncio diante de um abuso, a democracia sangra. A cada omissão do Parlamento, um novo avanço autoritário se consolida.

Fomos eleitos para lutar, mas muitos preferem o conforto da omissão. E quando quem deveria ser a voz da liberdade se cala, o povo vira refém da tirania.

Não é apenas sobre leis. É sobre honra, dever, coragem. Preservar a autoridade do Congresso é preservar o último fôlego da democracia brasileira.

Se essa Casa se acovarda, a Nação grita por socorro.

E eu — por mais alto que custe — não ficarei em silêncio. Não traio o povo. Não entrego minha bandeira. E não aceito viver em um país onde o medo legisla no lugar da verdade.

Título e Texto: Deputado Sóstenes Cavalcante, X, 8-6-2025, 15h51 

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