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Partido Comunista de España |
O fato é que militantes de
esquerda, eufemismo para
marxista-leninista-stalinismo-trotskista-maoísta-castrista e outros ‘ismos’ dessa
ideologia neo-regressiva totalitária tentam justificar o fracasso reiterado do
marxismo para ‘inspirar a consciência revolucionária da classe proletária
apelando para a necessidade de uma vanguarda portadora do espírito
revolucionário’, fingindo ignorar que nos experimentos
socialistas-comunistas – as ‘vanguardas’ se converteram em elites
governantes totalitárias (“Dictatorship of the proletariat”), submetendo a
classe operária e todas as demais à exploração mais degradante da que alegava
que pretendia eliminar. Esse é o paradoxo do marxismo, ou melhor a
tragédia do igualitarismo dos pobres convertida em barbárie.
E, ainda sob o manto da
‘igualdade, direitos humanos, justiça ‘social’ e outras abstrações sedutoras
pretende com a intervenção estatal limitar a liberdade; com o planejamento
estatal restringir o livre mercado, ou seja, controlar a “mão invisível”;
com o relativismo (a) (i) moral eliminar os valores cívicos e a própria
cidadania. E, com o império dos chavões pretende avançar indefinidamente,
iludindo até o ‘homem moderno’ que repete que “o socialismo só busca a “justiça
social, a paz e a igualdade”, porém, finge ou não percebe em razão da alienação
ideológica que foi justamente nos países socialistas que mais injustiças
ocorreram, mais genocídios consumaram-se, mais miséria existiu, física e moral
se produziu, de forma sistemática ...
Texto: Rivadávia Rosa, 19-05-2012
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