Uma
das coisas mais importantes que aprendi trabalhando na aviação, é que a
informação é uma ferramenta extremamente importante no inter-relacionamento
humano. É situacional, e por isso tem que ser intensamente trabalhada para ter
a certificação plena de sua validade.
Apesar de
todos os boletins explicativos até agora publicados, continuam chegando
e-mails, com dúvidas a respeito do programa e do porquê da obrigatoriedade da
filiação à APRUS.
Vamos tentar
esclarecer da melhor maneira possível essas dúvidas para que as informações
se tornem bastante transparentes e de fácil compreensão.
Todo o
programa "Ação Pioneira" foi elaborado no sentido de dar uma ordenação a todo o
nosso movimento reivindicatório pelo retorno de nossas aposentadorias, seja
pelo sentenciamento de nossas ações jurídicas, seja por um hipotético acordo
caso o governo se mostre interessado.
Não
é do desconhecimento de ninguém que ao longo de quase oito anos ficamos
carentes de uma ordenação, de um comando único que nos levasse a tomar atitudes
que nos ajudassem a trabalhar esse retorno. Várias facções foram aparecendo, no
vácuo de uma determinação oficializada e representativa, resultando numa
infinidade de situações abstratas que culminaram com o que aconteceu ao final
de 2013.
Ao
ser imaginado, o programa prevê um leque de sete fases que se interligam
em sua importância, mas ao mesmo tempo algumas não dependem de um ordenamento
jurídico obrigatório.
Por
exemplo, a fase QUATRO, que trata da criação metaforicamente denominada " tripulações fixas" foi elaborada dessa maneira para que
num palavreado muito ligado à aviação, de onde viemos, os participantes
percebam que todas as ações de protesto, ou manifesto, ou algo que seja referente
a uma mobilização pública, doravante têm que ser encaradas de forma organizada
e inteligente, para que realmente funcione.
A
fase CINCO que trata também metaforicamente da criação de um "departamento de Marketing", nada mais é do que criar um mecanismo publicitário
que nos dê suporte de propaganda às futuras ações manifestamente públicas.
E
esse mecanismo não vai ser criado, pois ele já existe, bastando que o
acionemos.
Estas
duas fases não dizem respeito à APRUS na sua essência mas sim a uma
representação nossa, que esteja interligada às outras cinco através das pessoas
selecionadas no primeiro informativo, que foram as que mais se destacaram em
2013.
As
fases seguintes, a UM, DOIS, TRÊS, SEIS E SETE, não podem ser executadas sem
que isso seja feito através de um órgão juridicamente constituído, com CNPJ, e
que socialmente seja um órgão representativo de classe, senão não tem validade
pública, não gera responsabilidade social, não existe.
Por
exemplo, na fase UM "inscrições e doações", que no nosso entender é a mais importante, não há
como o fazer senão através de um órgão juridicamente estabelecido como a APRUS,
que é representativa neste caso específico. Há que se pensar também na
logística operacional e funcional para que seja exequível. Caso contrário
é impossível.
As
fases TRÊS e SETE, são fases eminentemente jurídicas, que só poderão ser
executadas através de um corpo jurídico e de um órgão que responda por ele e,
no caso, a APRUS, é o órgão representativo dos interesses dos participantes
junto a fóruns nacionais ou internacionais.
As
fases DOIS "assistência
médica e remédios", e a fase SEIS que trata de um "fundo de reserva", são diretamente proporcionais às
mensalidades pagas à APRUS, pois para se oferecer os remédios por preço de
laboratório, há que se pagar por eles. Ao se contratar um programa
ambulatorial, há normas e despesas a serem seguidas.
Para
que se forme um fundo de reserva que atenda em caráter emergencial, empréstimos
a participantes carentes, há que haver um fluxo de caixa, que supra as
necessidades acima.
E
esse fluxo de caixa só pode existir através das parcelas pagas pelos
associados que se filiarem ou aos já filiados, que retomem as suas parcelas em
atraso.
Não
há como ser de outra forma, e a APRUS é uma associação sem fins lucrativos, sua
diretoria não é remunerada, sendo apenas um trabalho voluntário e é o órgão que
representa os aposentados do AERUS, portanto, capaz logística, financeira e
juridicamente para o executar.
Esperamos
com mais este informativo, termos sanado as dúvidas tanto do programa ora em
desenvolvimento, quanto do porquê da necessidade de ser filiado à APRUS.
Título e
Texto: José
Manuel, ex- tripulante VARIG, 05-01-2014
"Maior
que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado!" (Rui Barbosa)
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Caro José Manuel
ResponderExcluirBom dia
Favor nos informar quais são os procedimentos para ser filiado da Aprus, quanto paga por mês etc.
Obrigado-Airton
PENSIONISTAS DO AERUS 2006/2014
ResponderExcluirFACE AO GRANDE NÚMERO DE PEDIDOS DE COMO ENTRAR EM CONTATO COM A APRUS, DISPONIBILIZAMOS AQUI O SITE E Nº DE TELEFONE DISPONÍVEL PARA CONTATO
SITE - aprus@aprus.com.br
Tel ( 21 ) 2205-9692
O Sr. Fábio está à disposição para qualquer informação
José Manuel