quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sexta-feira, 17 de janeiro

Uma coisa não é alta se pudermos alcançá-la
Não é grande se pudermos raciocinar sobre ela
Não é profunda se pudermos ver seu fundo "

José Manuel
Dia 17-01-2014, sexta-feira, estaremos a 15 dias do início de uma luta que vamos travar contra a inércia do judiciário. É um mal antigo que nos consome,  pois  o nosso  jurista-mor,  o  grande Rui Barbosa,  já  dizia lá pelos idos do século XIX,  A justiça atrasada não é justiça; senão injustiça qualificada e manifesta."

Exatamente o que ocorre conosco nestes quase oito anos de privações, literalmente por conta desta frase escrita há tantos anos, mas com a força de uma premonição.
São 21 anos passados de um processo chamado de  "Defasagem Tarifária" e dado como garantia ao AERUS, após anos e anos de recursos protelatórios, finalmente teve o voto favorável da relatora, mas o pedido de vistas feito pelo Ministro Joaquim Barbosa continua atrasando o julgamento final deste processo 
E as sentenças finais dos que já se foram?
E as nossas sentenças ? Quando virão?

Foram mais de cinco anos em que o desembargador Moreira Alves não deu o seu parecer em outro processo chamado "Terceira Fonte", também em garantia do AERUS, nos infringindo sérias perdas morais e materiais, ao longo deste nefasto período.

Já lá se vai 1 ano e 6 meses que o Dr. Jamil Rosa de Jesus Oliveira, da 14ª vara federal, em um processo civil público sentenciou a União a indenizar os participantes do Aerus e, recursos após recursos, inclusive esta semana o Dr. Jamil acaba de recusar mais um recurso, vem protelando uma situação que se torna cada dia mais insustentável.

A pergunta que será feita em instâncias superiores internacionais  certamente será: POR QUÊ?

Por que fazer isto com milhares de idosos,  cujo único erro foi trabalhar, trabalhar e trabalhar para o engrandecimento deste País?
Por que infringir tantas perdas morais com a perda de maridos, esposas, filhos, até de uma forma traumática em alguns casos, e ocasionado  por esta  justiça, que não faz justiça?
Por que  fomentar a perda de bens patrimoniais amealhados durante toda uma vida, para poder prover a falta do pão que justiça não promove?

Está hoje cada vez mais claro para nós, que alguém vai ter que responder internacionalmente a esta demanda mórbida: POR QUÊ?

Sexta-feira, dia 17-01-2014, portanto a 15 dias do início de fevereiro e com bastante tempo para que todos tomem conhecimento das nossas ações em 2014 frente ao judiciário, será publicado a fase de número  quatro (4), de um  total de sete (7) do programa  AÇÃO PIONEIRA, para 2014.
Esta publicação, está escrita de um modo claro e metafórico, de forma a que todos entendam como devem agir  e se posicionar com relação às nossas demandas judiciais para este ano que se inicia.
Vamos mostrar que não cairemos mais em armadilhas ou notícias plantadas, com o único propósito de nos desestabilizar, como o acontecido durante o ano de 2013. Foi um ano perdido!

Atitude isoladas, por nós praticadas ao longo do ano que passou, funcionaram no sentido de levar à grande mídia o que se passa conosco, mas tiveram a sua época e não mais funcionam.
Para 2014 vamos ter que agir em consonância com os nossos reclamos, com as nossas demandas e formar uma grande onda de protesto contra a insistência  na demora do judiciário.
Para isso, é necessário que saibamos como o fazer e ordenadamente.
Por favor leiam a publicação da fase (4) e se tiverem alguma dúvida, hoje nós temos cinco canais de informação, que podem ser consultados a qualquer momento:
Revista virtual  "Cão que fuma";
E- mails pessoais;
Facebook;
Site da APRUS:  www.aprus.com.br

Não mais irá funcionar como o foi até hoje, sem uma central de resoluções para as atitudes a serem tomadas, e para que isso funcione temos que pensar como EMPRESA, com deveres, atribuições e responsabilidades.
E a central está montada. Sirvam-se à vontade.
José Manuel  -  AÇÃO PIONEIRA, 15-01-2014

"Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado!" (Rui Barbosa)

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