Se tem um cão, provavelmente
já desistiu de se levantar tarde. Além de nos obrigarem a exercício diário, os
cães afastam a solidão e a depressão para bem longe.
Por alguma razão são chamados
de melhores amigos.
Estes fatores parecem fazer a
diferença na saúde das pessoas que se recuperam de um acidente cardiovascular.
Num estudo sueco em que os sujeitos foram seguidos até doze anos, os
sobreviventes a ataques cardíacos que viviam sós, mas tinham um cão, viram o
seu risco de morte ser reduzido em 33% quando comparados com as pessoas
sozinhas que não tinham cães.
Mesmo entre os sujeitos que
viviam com outras pessoas, os cães reduziam o risco de mortalidade em 15%.
Um padrão semelhante também
foi observado entre os sobreviventes de AVC.
Título e Texto: Seleções
Reader’s Digest, abril 2020
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