Con Coughlin
§ Em
vez de criticar Pequim por conta de suas investidas iniciais para acobertar o
surto, o Dr. Tedros elogiou o presidente chinês Xi Jinping, por sua
"excepcional liderança" e também a China, por mostrar
"transparência" em sua resposta ao vírus.
§ "A
OMS realmente pisou na bola... Por sorte, desde o início, não aceitei o
conselho deles de manter nossas fronteiras abertas para a China. Por que será
que eles nos deram uma recomendação tão inadequada?" — Presidente dos
Estados Unidos Donald J. Trump, Twitter, 7 de abril de 2020.
§ De
verdade, por quê?
Foto: Diretor-Geral da OMS Tedros Adhanom
Ghebreyesus em visita ao presidente chinês Xi Jinping em Pequim em 28 de
janeiro de 2020. (Foto: Naohiko Hatta/AFP via Getty Images)
|
Como órgão responsável por
resguardar os padrões globais de saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS),
patrocinada pela ONU, deveria adotar uma abordagem isenta ao lidar com os
Estados Membros, independentemente de seu poder.
É por esse motivo que a
flagrante parcialidade pró-China que a organização tem mostrado em sua resposta
à pandemia de coronavírus, desperta uma série de dúvidas altamente preocupantes
sobre a gestão da crise pela OMS.
Nos termos da constituição da
OMS, que define a estrutura e os princípios de governança da agência, a
organização com sede em Genebra é encarregada de garantir "a
implementação, por todos os povos, do mais alto nível factível de saúde".
A acusação feita pelo governo
de Donald Trump de que o órgão mundial está "centrado na China" e
"tendencioso" na forma de lidar com Pequim com respeito à pandemia, sugere,
portanto, que a organização faltou com o seu dever de tratar todos os Estados
Membros equanimemente.
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