segunda-feira, 20 de abril de 2020

[Livros & Leituras] “Imortal”, de José Rodrigues dos Santos


Um cientista chinês anuncia de surpresa o nascimento de dois bebés geneticamente modificados. Logo a seguir é raptado. A imprensa internacional interroga-se, os serviços secretos mexem-se.

Tomás Noronha é interpelado em Lisboa por um desconhecido. Pertence à agência americana de tecnologia, DARPA, e revela-lhe um projeto secreto inspirado no Homem Vitruviano, de Leonardo da Vinci.

De repente, o apartamento onde ambos se encontram explode e o metro para onde fogem sofre uma colisão mortífera. O mundo parece enlouquecer e Tomás torna-se testemunha do maior acontecimento da história da humanidade.

Transcendência.

A nova aventura do grande herói das modernas letras portuguesas mostra-nos o momento em que a máquina supera o homem. A Singularidade.

Estará a humanidade à beira do fim?
Ou perante um novo início?

Baseado na pesquisa científica mais avançada, José Rodrigues dos Santos mostra-nos como a ciência está perto do seu maior feito: acabar com a morte.

Imortal traz-nos o escritor favorito dos portugueses no apogeu do seu imenso talento. Uma aventura de cortar a respiração que nos desvenda o extraordinário destino da humanidade.

«José Rodrigues dos Santos, o rei do thriller bem informado.»

Le Point, França

Vídeo promocional:



O homem da DARPA fez um gesto em redor, como se mostrasse a cozinha e toda a inteligência artificial nela articulada em rede.

“Os sinais já aí estão, man. Olhe, basta ver a China. Num momento estava tudo bem, de repente já toda a população é controlada por trezentos milhões de câmaras de vigilância cujas imagens são escalpelizadas pelos algoritmos do Skynet. Num momento as mulheres dão à luz da maneira tradicional, no momento a seguir já os embriões são manipulados geneticamente. Tudo isto está a acontecer, não é um filme de ficção.”

Tomás sentia-se atordoado.

“Será possível?”

A consternação do português arrancou uma gargalhada ao cientista da DARPA.

“Não se assuste, man”, disse. “Isto é bom. Mais do que bom, é ótimo.”

“Ótimo?”

“Sim, ótimo”, confirmou. “Significa o fim da morte.”

“O quê!?”

A expressão no rosto de Weilmann não denunciava a menor preocupação; pelo contrário, mostrava o entusiasmo com que abraçava o mundo novo que aí vinha.

“Já nasceu a primeira pessoa que nunca morrerá.”

Quase chegando à metade das 510 páginas...

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