Cientistas de Singapura acreditam que a
pandemia possa terminar o seu ciclo de vida, a 100%, até dezembro deste ano.
Foto: Reuters/CM |
Correio da Manhã
Um estudo inovador realizado
por uma equipa de cientistas de Singapura prevê que a pandemia possa terminar o
seu ciclo de vida, a 100%, até dezembro deste ano. O mesmo estudo dá ainda
previsões, baseadas em estatísticas, de quando chegará ao fim a pandemia em
cada país.
No caso português, especificamente, o estudo da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura, aponta que o surto chegue ao fim a 100% no dia 18 de julho.
"As previsões foram puramente motivadas pela curiosidade pessoal sobre quando a COVID-19 terminará em Singapura, onde vivemos e noutros países", disse Luo, diretor do Laboratório de Inovação Orientado a Dados e chefe do trabalho da pesquisa.
"A estimativa das datas de término tem sido subconsciente para a maioria das pessoas, pois é necessária mentalmente e é uma parte essencial do planeamento durante a pandemia da COVID-19, mas também é naturalmente difícil de ser bem feita devido à incerteza do futuro", destacou Luo.
As previsões são apenas baseadas nos dados disponíveis até ao momento, por isso nada garante que correspondam com o que virá a acontecer no futuro, tal como salvaguarda o site onde estes dados estão disponíveis. "As previsões são incertas por natureza", lê-se no final das previsões.
Texto: Correio da Manhã, 29-4-2020, 20h48
No caso português, especificamente, o estudo da Universidade de Tecnologia e Design de Singapura, aponta que o surto chegue ao fim a 100% no dia 18 de julho.
"As previsões foram puramente motivadas pela curiosidade pessoal sobre quando a COVID-19 terminará em Singapura, onde vivemos e noutros países", disse Luo, diretor do Laboratório de Inovação Orientado a Dados e chefe do trabalho da pesquisa.
"A estimativa das datas de término tem sido subconsciente para a maioria das pessoas, pois é necessária mentalmente e é uma parte essencial do planeamento durante a pandemia da COVID-19, mas também é naturalmente difícil de ser bem feita devido à incerteza do futuro", destacou Luo.
As previsões são apenas baseadas nos dados disponíveis até ao momento, por isso nada garante que correspondam com o que virá a acontecer no futuro, tal como salvaguarda o site onde estes dados estão disponíveis. "As previsões são incertas por natureza", lê-se no final das previsões.
Texto: Correio da Manhã, 29-4-2020, 20h48
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