terça-feira, 9 de agosto de 2011

"Brasil, Noruega e os seus cordeiros mortos"

Repórter César
A primeira morte no massacre da Noruega foi causada pelo maluco assassino.
Todas as demais mortes foram causadas pela estupidez dos desarmamentistas, pela famigerada cultura de submissão e covardia propagada por covardes pacifistas com os seus ideais “politicamente corretos”.
Recapitulando: depois do ataque à bomba contra o escritório do primeiro-ministro, o psicopata atacou a tiros o acampamento de jovens do Partido Trabalhista na Ilha de Utoya, a 40 km de Oslo, deixando mais oitenta e cinco mortos.
Havia 560 pessoas naquela ilha, e o único policial ali, não portava armas (proibido por lei, a todos), e foi o primeiro a ser morto.
Horrível, monstruoso? Sim. Inevitável? Não.
É o resultado da submissão e covardia, que transformam o cidadão num debilóide incapaz e sempre dependente das instituições do Estado.
É o velho plano da escravização socialista, sonhado ainda pelos meliantes dos anos 70, que nos governam hoje.
Modelo idealizado e atual, para o povo brasileiro, 
sonhado pelo PT e outros escravizadores socialistas do mundo afora…
Foto: DR
Essa ideologia de renúncia ao direito e à capacidade de defender a sua família, a sua propriedade e a sua própria vida, torna o indivíduo fraco, submisso e covarde; entregando toda a responsabilidade ao governo, à polícia e ao judiciário e abrindo mão de seus meios de defesa – especialmente as armas. Limita-o a gritar debilmente: “sou da paz” e a pensar que cumpriu seu dever livrando-se do brio e da coragem.
Não reaja”, dizem os maus políticos, a grande mídia e as ONGs pra lá de suspeitas. “Nem olhe para o bandido, para que ele não tema que você o reconheça” “Nunca ande completamente sem dinheiro, mas sempre leve algum para que o ladrão não fique irritado”.
Discurso bonitinho, mas prejudicial. Na prática torna você uma vítima indefesa, dependendo da misericórdia de pessoas de má índole. O resultado é cada vez mais, freqüentemente, ser morta a vítima indefesa, mesmo sem reagir.
O que aconteceu na Noruega?

Havia 560 pessoas na ilha e apenas um atirador. Ninguém reagiu. Seriam 560 contra um. Mesmo assim o maluco solitário matou 85 pessoas e saiu ileso e sorridente. O agressor agiu livremente por uma hora e meia sem que ninguém lhe oferecesse qualquer resistência. Todos ficaram aguardando a chegada de um salvador.
Para pelo menos 85 deles, o salvador nunca chegou (havia um policial dando a segurança e, alegrem-se os pacifistas das ONG, totalmente desarmado. Foi o primeiro a ser abatido.
Quinhentas e sessenta pessoas entraram em pânico e tentaram fugir sem sequer pensar em reagir, alguns se escondendo atrás de pedras, outros se jogando ao mar, outros se escondendo no banheiro.
Outros, paralisados de medo, só não foram abatidos por sorte. Enquanto o agressor gritava que ia matar todo o mundo, passeando entre corpos de vítimas já abatidas alguns se fingiram de mortos.
Houve até quem usasse outras pessoas como escudos humanos, tremendo de medo enquanto seus amigos eram alvejados e seus corpos caiam sobre ele.
Como é possível que ele tenha permanecido uma hora e meia atirando sem que ninguém entre cerca de 560 pessoas tenha gritado “PRA CIMA DELE, TODO MUNDO!”???
Resposta: porque, mais do que no Brasil, na Noruega a população é doutrinada segundo a cultura de submissão e covardia que os torna incapazes de lutar até mesmo por suas vidas. Deixam-se matar sem combater, como cordeiros, e o lobo nem se importa com o número dos cordeiros.
Entretanto, mesmo alguns animais são capazes de atitudes muito mais dignas, solidárias e coordenadas. Enquanto cordeiros e veados procuram apenas fugir, os búfalos, os porcos do mato e mesmo os pequenos macacos prego, por vezes atacam em grupo, furiosamente ao agressor de um deles. Não se deixam abater pelo medo.
Sua dignidade e sua coragem superaram o temor. Naturalmente não estariam dispostos a abrir mão de usar suas armas, mesmo que sejam os pequenos dentes do macaco prego. Agora, se você entra num galinheiro para pegar uma galinha, nenhuma outra o enfrentará.
Procurarão apenas salvar a pele.

O que aconteceu no massacre na escola em Realengo?
Aqui, em nosso País, o massacre de Realengo só foi interrompido pela arma de um sargento da PM. Não fosse esse policial, que entrou pelos corredores onde só se ouviam disparos, choros e gritos - o número de vítimas seria incalculável pois ainda havia muitas crianças para serem mortas e munição não faltava ao psicopata.
Mas tinha um homem que chegou e encerrou a tragédia porque portava uma arma.
Era um policial, mas poderia ser um professor, ou qualquer cidadão honesto que portasse uma arma.
Ninguém pode esperar que se coloque um policial em cada sala de aula. Foi sorte aquele policial ter sido encontrado por uma criança a três quadras dali, mesmo assim chegou tarde para doze crianças.
Houvesse um policial na escola, certamente o psicopata o teria morto à traição antes do massacre. Apenas uma cultura de reação e pessoas armadas o poderiam ter evitado.
Ainda em nosso País há algum tempo atrás, um maluco, estudante de medicina, sob efeito de remédios, iniciou um massacre em um cinema. Não me lembro quantos matou, mas várias pessoas, ignorando o medo, pularam em cima e o dominaram.
É assim que se faz; melhor teria sido se algumas dessas pessoas honradas tivessem armadas. Naturalmente a mídia desestimula: É perigoso reagir. Mais perigoso é se deixar matar.
Na Noruega, país de população ambientalista parece ter perdido a referência da realidade na tentativa pacifista de "interagir" com criminosos e animais selvagens, todo mundo é da " paz".
Na Suíça isso teria sido diferente; o psicopata cairia rapinho, morto no chão. A Suíça é um pais pacífico, é, mas o mais armado a nível de cidadania civil. Pacífico, não pacifista.
Tranqüilo, não covarde. Se, na Noruega, um estivesse armado no meio da confusão a tragédia seria menor, mas lá o cidadão não pode ter armas. Nem a polícia. A Noruega é uma das patrocinadoras das OGNs "Viva Rio” e “Sou da Paz” que atuam no nosso Brasil.
Emblemático, não acham?
Se o desarmamento e o incentivo a “não reação” incentivam o banditismo, complicando a segurança pública, pior ainda é quando se trata da segurança nacional. Aí então é que atrai todas as desgraças.
A Noruega, com o seu pacifismo e sua debilidade militar, atraiu simultaneamente a invasão britânica e a alemã na II Guerra e sua capital foi tomada por uma banda de música, enquanto a Suíça ficou sem ser invadida nas duas grandes guerras.
Por que será?
É porque a Suíça reage e sua população é armada. A Noruega, desarmada e pacifista, ou seja, acovardada, é invadida e ocupada. A Suíça, corajosa e bem armada, conquista o direito de viver em paz.
Está na hora de pensar que tipo de nação queremos ser. Se queremos ser uns grupos de pessoas vestidas de branco, choramingando para conscientizar os malfeitores, se querem nossos filhos amedrontados, encerrados em casa, ou se os queremos “pisando firme, cantando alto e sorrindo livres”.
Título, Imagem e Texto: Repórter César, Brasil Wiki, 09-08-2011 
Colaboração: Marcelo Noll Prudente

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3 comentários:

  1. Concordo plenamente. É no minimo ingenuidade achar que "proibir" qualquer coisa por lei que tudo será uma maravilha. Se fosse assim bastava uma lei.
    "TODO SER HUMANO DEVERÁ AMAR SEU PROXIMO COMO A SI MESMO"...
    mas mesmo assim a gente sabe que não funciona. Por outro lado existe INTERESSES OUTROS que os PODEROSOS querem PRESERVAR, mesmo que a custa de vidas que nao sao as deles.
    JCunha

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  2. A reação a uma agressão ou não é uma questão de gerenciamento de risco entre as partes envolvidas. O cidadão de bem pondera o provimento de sua família, o valor da perda, sua reposição e a segurança de sua família (e sua própria integridade), embora um pai ou uma mãe não hesitem em se lançar contra alguém que pretenda agredir ou ferir sua prole. O bandido, por sua vez, sem um background moral ou familiar que lhe iniba a ação, gerencia o seu custo de oportunidade do roubo ou latrocínio através da análise da probabilidade 1) de ser morto; (2) de ser preso.

    Confrontado com um cidadão desarmado, a hipótese 1 é nula. Considerado o histórico de crimes solucionados, de prisões em flagrante ou mesmo de punicoes posteriores, o meliante geralmente chega à conclusão de que o crime compensa o risco.

    A unica coisa que inibe a ação criminosa ou anti-social é a certeza da punição. E isso começa com a obediencia das filas, respeitar o direito comum, nao tentar "um jeitinho"com o guarda, etc....

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  3. Antonio,
    Essa "certeza" da impunidade enxerguei nos distúrbios nas cidades inglesas: se a Polícia tivesse "respondido" no dia seguinte pra valer, sentando o sarrafo e/ou prendendo milhares de "elementos", talvez a "coisa" não durasse até hoje...o que eu vi foi uma Polícia muito civilizada vis-à-vis daqueles flagrantes arruaceiros...

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