Como eu já devo ter dito, Brazzaville
era, para mim, o suprassumo da modernidade civilizacional; o menino de 17 anos,
recém-chegado de Portugal, de 1967!,
numa cidade “francesa” africana… o máximo! As surprise-parties, por
exemplo: a jovem ou o jovem convidava os amigos para uma surprise-party, os
pais do anfitrião sempre estavam fora, uma “namoração” só… dançando o slow, com
as luzes apagadas, naturellement… três bon! Era um frisson quando se anunciava
uma surprise-party chez “A” ou “B”. Estive em quase todas, merci! Abaixo duas músicas daqueles felizes tempos. Lembra?
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