terça-feira, 23 de agosto de 2011

28º capítulo: Surprise-parties

Capítulo anterior:

Como eu já devo ter dito, Brazzaville era, para mim, o suprassumo da modernidade civilizacional; o menino de 17 anos, recém-chegado de Portugal, de 1967!,  numa cidade “francesa” africana… o máximo! As surprise-parties, por exemplo: a jovem ou o jovem convidava os amigos para uma surprise-party, os pais do anfitrião sempre estavam fora, uma “namoração” só… dançando o slow, com as luzes apagadas, naturellementtrês bon! Era um frisson quando se anunciava uma surprise-party chez “A” ou “B”. Estive em quase todas, merci! Abaixo duas músicas daqueles felizes tempos. Lembra?


Próximo capítulo:
29º capítulo: Brazzaville (2)

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