Sobre o sábio e o tolo - realmente o Aerus no caminho da solução

... e os mortos em vida só esperam o "tiro de misericórdia". Depois de mortos e despojados dos seus direitos, será que os abrigados pelo AERUS terão direito a um velório ou serão atirados numa vala comum?

Diz um provérbio árabe que "o passado fugiu, o que esperas está ausente, mas o presente é teu". O que se vê atualmente neste doloroso quadro em que o AERUS se encontra? A maioria dos aposentados se aferra ao passado (e tome ferro!) na vã esperança de que o imponderável ausente faça alguma coisa e esquecem (ou fingem esquecer) de que o presente está aqui e agora para que, se união existir, sejam desfeitas as tramas urdidas por ladrões do povo. "Quem cala consente", ouve o que deseja ouvir, e ouve mentira, e acredita, e revolta-se quando a verdade é exposta a olho nu, e maldiz esta mesma verdade sem acreditar num possível expurgo. O pior de tudo isto será quando, na reta final, todos os erros se consumirem, esta gente aparvalhada exclamará: por que não ouvimos a voz da razão? Tomar partido para a neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja a quem tortura e nunca a quem sofre a tortura porque o lado do bem não fez nada. 

"Quem não pune o mal, ordena que se pratique o mal (chi non punisce il male, comanda che si facci) "- Leonardo da Vinci

"Os lugares mais negros no inferno são reservados para aqueles que mantêm sua neutralidade em tempos de crise moral" - Dante Alighieri, 1265-1321

O tempo da "crise moral" no AERUS perdura há CINCO anos e caminha para o sexto, levando todos os prejudicados para o inferno. Triste realidade...

Carlos Lira

PESSOAL,

Os administradores da APRUS, Thomas Raposo e Nelson, foram a Brasília. Os amigos do Carlos Lira também. Conseguiram o quê? Onde estão os resultados destas viagens além de blá-blá-blá. Por acaso foram com o Dr. Maia ou com qualquer um de seus assessores? Eu acho que nem com o guarda de trânsito vocês conseguem falar. Haja vista que o relato de vocês é de que não tinham informações. Ora se não têm informações foram lá fazer o quê? “Pagar mico”.

Nada fizeram além de seguir os passos do SNA tão criticado pelos mesmos. Repetem tudo o que a Graziella já fez. Se repetem porque criticam? Falta de imaginação. Será que a criatividade destas pessoas se resume a isso? CRITICAR E COPIAR.

Se vocês não confiam no trabalho do SNA busquem uma solução própria. Graziella já falou isso inúmeras vezes. Resolvam de alguma outra forma. Vocês tiveram seis anos para solucionar e nada. Seria ótimo se tivéssemos opções. Mas vocês não têm nada a oferecer, isso sim é blá-blá-blá.

Nelson se diz religioso, vive na igreja e pedindo missa, recebe moções (divulgado como um troféu), sabendo das condições do Dr. Maia como pode fazer estes comentários sobre o blog. Falta de caridade e amor ao próximo é pecado. Fica telefonando para a Graziella, pedindo reuniões, fingindo respeito, amizade, elogiando e por trás critica desta forma. Faz ela muito bem em não recebê-lo pois não é de hoje que esta falsidade foi identificada. Falsidade, não falar a verdade, é pecado. É essa a união que vocês pregam?

Quanto à Graziella só deve ser acompanhada por quem ela tem total confiança. Não deve realmente divulgar nomes de seus contatos pois os invejosos de plantão aguardam esta informação para seguir os seus passos, e em vez de ajudar só atrapalham.

É por esses motivos que muitas vezes os demais colegas ficam sem notícias. Todas as informações que o SNA escreve vocês vêm com este lixo de comentários como o que está abaixo. (Está aqui em cima). Ou seja, a ânsia de aparecer e de poder de alguns mais uma vez prejudicando a todos.

Graziella:

“ Os cães ladram e a caravana passa.” Siga com a sua caravana pois é nossa única esperança de solução para o problema do AERUS.

Zoroastro

Seria muito bom que o Senhores Thomas Raposo e Nelson não se manifestassem a respeito deste e-mail puramente provocador. Compete tão somente aos que se dispuserem a dar uma olhada nos anexos e ler a Revista VEJA deste sábado último (28/08/2011) sobre os planos de previdência privada e os elementos humanos "criteriosamente" escolhidos para embromar e não dirigir os referidos planos, e concluam de que lado está a verdade. Sobre a anistiada o que escrever? Sobre o Senhor de "triste memória" na direção da APRUS, o que justificar? O melhor é silenciar. Uma pena, porque neste momento crucial o ideal seria unir forças e não desunir. A humildade e o espírito de coletividade é um DOM que a poucos convém porque nesta realidade brasileira o que se vê são os desonestos tendo a hora e a vez para ditar normas. Como não poderia deixar de ser, essa manobra foi extensiva à eminência parda do SNA que soube muito bem escolher os seus fiéis escudeiros cegados pela paixão egoísta e desobrigada de um espírito de solidariedade. Se pelo menos, apesar de tudo isto, juntando corruptos e corrompidos, o AERUS reconquiste o status anterior à intervenção, tudo bem, teremos a humildade para reconhecer que estávamos errados e iremos aplaudir este heróico feito, apesar dos pesares. O problema é que o tempo está passando, e muita gente morrendo, e nada de concreto é noticiado. O que se vê são comunicados paliando os menos desavisados. Quem lembra de uma declaração soberbamente publicada por este "Senhor dos Anéis" proclamando aos quatro ventos que o "filho é meu!" referindo-se à solução do caso AERUS? E depois desta declaração o que nasceu? Nasceu uma coisa emporcalhada, fétida e sem viço. Bem-aventurado é você, Nelson, que depois desta citação "elogiosa" pelo menos qualificado para julgar e condenar o comportamento do próximo, nos revela em você um ser que busca a sabedoria na religião para ficar mais próximo de Deus. Falta humildade, repito, falta humildade para outros, que se "julgam" sábios e nos qualificam de "tolos". Para este Senhor, QUE SE VANGLORIA em ser recebido por ministros e graduados de Brasília, um reles escravo da própria vaidade, uma frase da peça Rei Lear, de William Shakespeare:

"Meu amigo, você cometeu um grave erro: envelheceu antes de se tornar um sábio!"

Carlos Lira

Título e Imagem: Carlos Lira

Edição: JP

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