Defintitivamente, a
extrema-esquerda grega ainda não se apercebeu até que ponto o seu país está
dependente da ajuda externa (não difere das sua congénere portuguesa, diga-se
de passagem). Se acha que a austeridade forçada pela “troika” é dura será talvez terapeutico exprimentar a
austeridade forçada pela bancarrota.
É provável que os credores e a
“troika” tenham decidido aguardar pela repetição das eleições mas julgo que a
realidade irá mais uma vez ultrapassar os planos dos políticos e numa qualquer 6ª feira o
inevitável será anunciando. Nesse dia Alexis Tsipras terá tudo o que sempre
desejou. Excepto dinheiro.
Miguel Noronha, O Insurgente,
18-05-2012
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