Silas Malfaia
A presidente Dilma Rousseff
discursou na ONU na terça-feira (25 de setembro) e colocou seus pontos de vista
desprovidos de coerência e visão democrática. Durante seu pronunciamento, Dilma
afirmou haver Islamofobia no Ocidente, ignorou a Cristofobia (como o famoso
caso do Pr. Youcef Nadarkhani), responsabilizou Israel pela crise do Oriente
Médio, e propôs o reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das
Nações Unidas.
Confira abaixo trecho do
constrangedor discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU:
Ainda como presidenta de um
país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica,
registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito
islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos protagonistas da
iniciativa generosa “Aliança de Civilizações”, convocada originalmente pelo
governo turco.
Com a mesma veemência, senhor
Presidente, repudiamos também os atos de terrorismo que vitimaram diplomatas
americanos na Líbia.
Senhor Presidente,
Ainda com os olhos postos no
Oriente Médio, onde residem alguns dos mais importantes desafios à paz e à segurança
internacional, quero deter-me mais uma vez na questão Israel – Palestina.
Reitero minha fala de 2011, quando expressei o
apoio do governo brasileiro ao reconhecimento do Estado Palestino como membro
pleno das Nações Unidas. Acrescentei, e repito agora, que apenas uma Palestina
livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com
seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional.
Um dos mais desastrosos e
medíocres discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas. Vamos
aos fatos:
1. Nunca vi uma coisa tão
descabida fora da realidade, como a afirmação da presidente Dilma Rousseff, de
que no ocidente existe uma Islamofobia. Pergunto: Em que nação do ocidente
houve o impedimento para a construção de uma mesquita? Em que nação do ocidente
um islâmico é proibido de praticar a sua fé? Em que nação do ocidente eles são
perseguidos, presos, e ateiam fogos em suas mesquitas? Que declaração estúpida
da presidente, querendo fazer média com as nações muçulmanas. Porque em
qualquer país democrático do ocidente eles são livres para suas práticas
religiosas.
2. A presidente Dilma perdeu
sim, a oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países muçulmanos como
Indonésia, Nigéria, Irã e etc… Pastores e cristãos são presos e assassinados,
Igrejas com gente dentro são queimadas, proibição de abertura de igrejas
cristãs, e uma verdadeira perseguição religiosa. A presidente perdeu a
oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é composto de 90% de cristãos,
e aqui no nosso país não existe nenhum tipo de perseguição ou retaliação aos
muçulmanos. QUE VERGONHA! A presidente Dilma perdeu a oportunidade de ficar de
boca fechada sobre este assunto. Não vimos nenhum movimento dela em favor da
libertação do pastor Youcef no Irã, preso pelos intolerantes islâmicos do Irã.
3. Quanto ao outro assunto que
só haverá paz no Oriente Médio quando houver um Estado pleno e soberano
palestino, faço as seguintes colocações:
Israel é o único Estado
democraticamente pleno no Oriente Médio. Os que governam os palestinos são
grupos terroristas que pregam a eliminação do Estado de Israel, e que praticam
atentados contra a soberania deste Estado. Como Israel poderá reconhecê-los?
Os palestinos querem Jerusalém
como sua capital. Como isto pode acontecer se Jerusalém é a capital do Estado
de Israel, foi fundada pelo rei Davi, e Jerusalém, na história, nunca foi
capital de Estado Árabe? Como um Estado soberano vai dividir sua capital?
Israel ocupa 1% de todo
território, não se engane com a propaganda. Os palestinos são de origem árabe,
não possuem cultura palestina, possuem uma língua e cultura árabes.
Milenarmente aquelas terras pertencem a Israel, creio que haverá paz (tirando
aqui a questão escatológica e espiritual) quando eles reconhecerem o Estado de
Israel como uma nação soberana.
4. Por que a comunidade
internacional não defende uma nação soberana para os curdos que vivem em parte
do Iraque, Irã e Turquia? Por que não separam esta região de pequenas partes
destes países para formar um Estado Curdo? Por que, também, a comunidade
internacional não luta em favor do país Basco, que está na região da Espanha?
5. Meu recadinho final para a
presidente Dilma sobre Israel:
Abençoareis os que te
abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.
6. Quanto ao filme amador que
ridiculariza fundamentos da fé Islâmica, eu tenho dito que no Brasil pode falar
mau de Deus, diabo, pastor, padre, evangélicos, católicos, presidente, etc… Não
se podia falar contra gay, e agora também contra o Islamismo. Nas novelas
debocham de evangélicos e pastores, e no cinema mundial existem vários filmes e
documentários debochando da fé dos evangélicos e dos católicos. Ninguém fala
nada, ninguém diz nada, e ainda se utilizam do Estado Democrático de Direito,
onde a crítica é livre – e eu concordo com isto. Será que a democracia está se
dobrando ao terror, e ao medo de retaliações sanguinárias, das ameaças
provindas de extremistas religiosos islâmicos? Que vergonha um juiz ir contra a
constituição brasileira e mandar retirar um filme de quinta categoria que
debocha do Islã. Sejam nós, evangélicos, católicos, islâmicos, espíritas, etc..
Temos que entender que no Estado Democrático de Direito estamos sujeitos ao
deboche, à crítica, à contradição, e que também temos o direito, segundo nossas
convicções, de utilizarmos os mesmos princípios. Não podemos nos dobrar a
nenhum tipo de radicalismo que fere os princípios democráticos. Como disse o
presidente Obama: “O filme é ridículo e repugnante, mas nada está acima da
liberdade de expressão”.
Título e Texto: Silas Malafaia, no blogue “Verdade
Gospel”
DÁ-LHE, PASTOR!
ResponderExcluirEu sou um fã do Silas.
Não se deve deixar esquerdopatas cagando pela boca impunemente. Ainda mais na ONU.
Só mesmo protestante pra fazer o que é certo: protestar contra todo verme totalitário, seja católico, comunista ou islamista.
Os evangélicos são conhecidos como fortes apoiadores de Israel, fornecendo ajuda financeira e apoio político, principalmente nos EUA.