DESGOVERNO PETISTA PRETENDE
REDUZIR O JÁ MUITO LENTO CRESCIMENTO DO BRASIL PARA COMBATER A INFLAÇÃO, AO
INVÉS DE DIMINUIR A GASTANÇA DA HIPERTROFIADA E INOPERANTE MÁQUINA PÚBLICA.
Francisco Vianna
Pois é, a agência de notícias
espanhola, EFE, nos traz a funesta novidade de que “Brasília quer reduzir o
crescimento do país para frear a inflação”, segundo explicou o Ministro Mantega,
e publicado ontem pela revista VEJA.
Dizendo que “a pior coisa que
existe para o Brasil é a inflação e que não deixará que ela saia do controle,
mesmo que isso signifique diminuir ainda mais o ‘pibinho’ obtido pela economia
brasileira” nos últimos três anos dessa tragédia que é a administração petista,
Mantega joga no lixo toda a lógica do mercado e assusta investidores, como soe
acontecer com os sociopatas socialistas.
O 'ajuste' determinado pelo
desgoverno petista que teve início em 2011, estipulando baixíssimas taxas de
crescimento para um país emergente, representa o que há de mais atrasado e
comprovadamente errôneo em termos de política econômica governamental,
diminuindo a produção e o emprego e fazendo com que o investidor, interno e
externo, deixe de se sentir seguro para aplicar no país seus capitais. E com a
saída de capitais vai embora também a escassa mão de obras especializada
existente no mercado de trabalho brasileiro.
A inflação, que acumulou uma
alta de 3,15% entre janeiro e junho, e de 6,7% quando anualizada, supera em
dois décimos o teto que o BACEN considera tolerável. Já Mantega acha que “a
inflação brasileira já está retrocedendo a um nível mais confortável”. Com seu
socialismo inconsequente, deve achar normal o fato de o Brasil, que havia
crescido 7,5% em 2012, tenha retrocedido um ano depois (2,7%), e estagnado em
2012 (0,9%), o que, então, segundo o que declarou, deveria ter “eliminado” a
inflação e até provocado uma deflação.
Ao que parece, nunca passou
pela cabeça de Mantega, da petralhada petista, e de sua base “alugada”, que o
que é preciso fazer ainda não foi feito, ou seja, diminuir drasticamente a
gastança governamental e não o investimento, principalmente em infraestrutura.
Mesmo assim, o país vem se recuperando em 2013, porém a taxas tão lentas que
não alcançam as já pessimistas “metas oficiais”.
Como no país praticamente não
existem contribuições específicas para financiar os serviços públicos que a
Constituição estabelece como deveres e obrigações do estado, a nação continua
com uma educação e um ensino pífios, sem assistência médica e hospitalar
decente, sem transporte público eficiente, sem segurança pública em face da
impunidade sistêmica – que privilegia a bandidagem, tanto privada como estatal
– e com uma Previdência Social vampirizada pelo estado para tapar buracos na
tentativa de prover tais serviços. No país não se distingue imposto de
contribuição, o que é gasto para manter o estado e verbas para cobrir serviços
públicos. Com essa ‘filosofia do atraso’, o Ministro da Economia pretende –
intencionalmente ou não – jogar de vez uma pá de cal nas pretensões brasileiras
de emergir como potência mundial.
COMPATRIOTA, NAS PRÓXIMAS
ELEIÇÕES TIREM ESSA CAMBADA DO PODER ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.
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