Senhores governantes, após
inúmeros movimentos buscando atrair a atenção do Congresso através dos seus
líderes, e do Executivo, quanto a soluções para o problema AERUS que não foi
criado por nós, entendemos que o judiciário de alguma forma seria o local mais
apropriado para chegarmos ao final do nosso pesadelo.
Neste nosso Brasil tudo indica
que a verdade não interessa e sim a dissimulação quanto aos problemas que são
criados pelos diversos órgãos do governo.
Tendo trabalhado no SERPRO do
Ministério da Fazenda, nos saudosos anos 70, me recordo da seriedade existente
naquela época onde se buscava a excelência dos sistemas e informações com os
softwares e equipamentos da época.
Hoje nosso nível de sistemas
permite checar e verificar todas as operações financeiras, movimentação de
propriedades e até aquilo que pensam que escondem dos processos eletrônicos.
Sinceramente me envergonho
hoje dos técnicos atuais que não “conseguem” visualizar o que ocorre neste
nosso Brasil.
Também me envergonho como o Supremo Tribunal Federal se comporta perante situações tão complexas como no caso AERUS, pois em qualquer país sério isto jamais ocorreria, não seria escondido por baixo de um desembargador como no caso da terceira fonte “imposto criado pelo governo para suportar por 30 anos, cálculo atuarial, o fundo AERUS” e cancelado, pasmem!, por um Brigadeiro nove anos depois e o fato aceito pela SPC ou PREVIC de hoje, que com seus órgãos de diretoria não protegeu como era de sua atribuição os participantes deste fundo. Assim como hoje não protege os da PREVIC e outros em função de investimentos nas empresas do nosso Eike Batista.
Também me envergonho como o Supremo Tribunal Federal se comporta perante situações tão complexas como no caso AERUS, pois em qualquer país sério isto jamais ocorreria, não seria escondido por baixo de um desembargador como no caso da terceira fonte “imposto criado pelo governo para suportar por 30 anos, cálculo atuarial, o fundo AERUS” e cancelado, pasmem!, por um Brigadeiro nove anos depois e o fato aceito pela SPC ou PREVIC de hoje, que com seus órgãos de diretoria não protegeu como era de sua atribuição os participantes deste fundo. Assim como hoje não protege os da PREVIC e outros em função de investimentos nas empresas do nosso Eike Batista.
Nosso caso realmente é
bastante complexo e perturba nosso Ministro Presidente do Supremo a ponto de
não perceber que não podemos mais esperar a incompetência geral existente, mas
o que fazer em um BRASIL que não percebe o assalto mensal nos cofres do INSS,
pois prometem um salário de aposentadoria que sempre caminha de forma rápida de
dez para um salário mínimo e o fato não é percebido pela maioria da população.
É impressionante como persiste
a mesma técnica de postergação de problemas e a contínua enganação dos
contribuintes de hoje e o péssimo exemplo para o amanhã.
Para informação geral já
existem agora quatro fazendo greve de fome dos
participantes da VARIG/AERUS para sensibilizar as altas esferas e o fato está
sendo passado para o mundo conhecer o nosso BRASIL
Título e Texto: Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor
Executivo, APRUS, 10-8-2013
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