A Direita venceu as legislativas da Noruega. E toda a Imprensa, com
indisfarçável frustração, salienta que tal ocorre apenas dois anos após o
massacre cometido pelo terrorista extremista Breivik. A Imprensa
"esquece-se" de que há razões fortes para a mudança política a
ocorrer na Europa, e que o acto deplorável, desgraçado, inconcebível do louco
Breivik não vai servir como eterna desculpa para fazer acelerar a islamização
da europa.
Dominique Venne, escritor francês, suicidou-se recentemente na Catedral de Notre
Dame em protesto contra a islamização do seu país e da Europa, e a Imprensa
também o diabolizou, como diaboliza agora os vencedores das eleições na
Noruega.
A islamização da Europa, com a crescente epidemia de violações, agressões, a
privação de liberdade, está a provocar uma reacção generalizada, essa é que é a
verdade. Apesar dos gritos histéricos da esquerda de que quem se opõe ao Islão
é racista, xenófobo e outras palermices. Os extremistas islâmicos são muito
bonitos de se ver lá longe, a chacinarem-se uns aos outros ou a fazerem-se
explodir em Israel.
Walid Al-Kubasi é um escritor muçulmano de origem iraquiana, radicado
na Noruega, e aos 5 minutos deste vídeo fala da sua frustração com a
islamização do país e a proibição politicamente correcta de se falar do choque
de civilizações, que poderá levar à guerra civil. Não é por ele ser muçulmano
que as suas palavras são mais sensatas, mas ele conhece bem os dois lados:
Título e Texto: Amigo de Israel, 10-9-2013
(…)
O islã é um perigoso desconhecido travestido de religião para nós. Nessa crença absurda não há separação entre religião e política porque só existe o poder religioso. Seus milhares de atentados são tramados em mesquitas e não em ermos por grupos de marginais que se dizem religiosos. Aliás, como a imprensa tenta iludir a opinião pública. O Líder do Estado Islâmico é um religioso erudito em islã e filosofia.
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