domingo, 29 de junho de 2014

A copa mundial de futebol de 2014

Eduardo Locht
A um custo imenso, inoportuno, desviado de áreas carentes como saúde e educação, bem como muitas outras, está sendo uma festa notável, ganhemos ou não, que repercute em todo mundo.

Mais do que a repercussão mundial, nos dá a oportunidade de também mostrar ao mundo como somos competitivos e competentes quando nos dedicamos a uma determinada tarefa.
Grande parte dos jogadores das nações participantes estão ricos por mérito pessoal, tenacidade, talento, luta e sacrifícios, notadamente dos brasileiros e outros que participam da competição.

São exemplos nas comunidades pobres que almejam competir para chegar ao sucesso como os jogadores. Pobres gostam de riqueza e estão dispostos a competir, falta-lhes instrução e saúde, obrigação do Estado, para que usem seus conhecimentos para ganhar seus sustentos.

Alguns ignorantes, governamentais e gestores empresariais, não conseguem perceber o que ocorre e, irresponsavelmente, não entendem que erram ao procurar soluções políticas contrárias ao livre arbítrio, indispensável à verdadeira democracia.

O reconhecimento de que a vida deve ter algum objetivo superior e nós somos, simplesmente, sujeitos ao aprendizado da vida e à evolução do conhecimento, para que possamos perceber que a vida não acaba aqui para os que estão evoluindo, fará a conciliação das nossas divergências.
Título e Texto: Eduardo Locht, 29-06-2014
Via Aderval Pires Gomes

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