A um custo imenso, inoportuno,
desviado de áreas carentes como saúde e educação, bem como muitas outras, está
sendo uma festa notável, ganhemos ou não, que repercute em todo mundo.
Mais do que a repercussão
mundial, nos dá a oportunidade de também mostrar ao mundo como somos
competitivos e competentes quando nos dedicamos a uma determinada tarefa.
Grande parte dos jogadores das
nações participantes estão ricos por mérito pessoal, tenacidade, talento, luta
e sacrifícios, notadamente dos brasileiros e outros que participam da
competição.
São exemplos nas comunidades
pobres que almejam competir para chegar ao sucesso como os jogadores. Pobres
gostam de riqueza e estão dispostos a competir, falta-lhes instrução e saúde,
obrigação do Estado, para que usem seus conhecimentos para ganhar seus
sustentos.
Alguns ignorantes,
governamentais e gestores empresariais, não conseguem perceber o que ocorre e,
irresponsavelmente, não entendem que erram ao procurar soluções políticas
contrárias ao livre arbítrio, indispensável à verdadeira democracia.
O reconhecimento de que a vida
deve ter algum objetivo superior e nós somos, simplesmente, sujeitos ao
aprendizado da vida e à evolução do conhecimento, para que possamos perceber
que a vida não acaba aqui para os que estão evoluindo, fará a conciliação das
nossas divergências.
Título e Texto: Eduardo Locht, 29-06-2014
Via Aderval Pires Gomes
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